Doenças provocadas pelo frio aumentaram demanda
Hospital Regional do Oeste está com mais de 90% de ocupação em seus 293 leitos
(Foto: Alan Pedro/Arquivo DC)
A direção do Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, suspendeu duas cirurgias nesta quinta-feira devido à falta de leitos para o pós-operatório. Além disso, outros 21 pacientes foram internados provisoriamente no Pronto Socorro, até surgirem vagas nos quartos.
O hospital tem 293 leitos e a taxa de ocupação supera 90% e, em alguns setores, chega a 100%. Lembrando que alguns leitos precisam ficar disponíveis para atendimentos de urgência e emergência, como no caso de vítimas de acidentes.
As maiores demandas são na UTI, maternidade, clínica cirúrgica e obstétrica e sala de recuperação pós–anestésico.
O aumento de casos clínicos devido a doenças de inverno acabou agravando a situação. Só que o hospital já vem atendendo próximo do limite nos últimos anos.
Um novo prédio com mais 156 leitos está pronto, com os móveis, mas ainda faltam alguns equipamentos e também a contratação de mais profissionais, além de ampliação dos repasses de custeio.
A direção do hospital, que administrado pela Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira, emitiu uma alerta ainda no final da tarde de quarta-feira, solicitando que se dirijam ao hospital apenas pacientes com casos de urgência e emergência. As demandas menos urgentes devem ser atendidas em postos de saúde.
Também há possibilidade de transferência de alguns pacientes para outros hospitais da região.
Fonte: NSC
Hospital Regional do Oeste está com mais de 90% de ocupação em seus 293 leitos
(Foto: Alan Pedro/Arquivo DC)
A direção do Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, suspendeu duas cirurgias nesta quinta-feira devido à falta de leitos para o pós-operatório. Além disso, outros 21 pacientes foram internados provisoriamente no Pronto Socorro, até surgirem vagas nos quartos.
O hospital tem 293 leitos e a taxa de ocupação supera 90% e, em alguns setores, chega a 100%. Lembrando que alguns leitos precisam ficar disponíveis para atendimentos de urgência e emergência, como no caso de vítimas de acidentes.
As maiores demandas são na UTI, maternidade, clínica cirúrgica e obstétrica e sala de recuperação pós–anestésico.
O aumento de casos clínicos devido a doenças de inverno acabou agravando a situação. Só que o hospital já vem atendendo próximo do limite nos últimos anos.
Um novo prédio com mais 156 leitos está pronto, com os móveis, mas ainda faltam alguns equipamentos e também a contratação de mais profissionais, além de ampliação dos repasses de custeio.
A direção do hospital, que administrado pela Associação Hospitalar Lenoir Vargas Ferreira, emitiu uma alerta ainda no final da tarde de quarta-feira, solicitando que se dirijam ao hospital apenas pacientes com casos de urgência e emergência. As demandas menos urgentes devem ser atendidas em postos de saúde.
Também há possibilidade de transferência de alguns pacientes para outros hospitais da região.
Fonte: NSC