O animal da espécie bugio morreu em Indaial
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive-SC) divulgou nesta sexta-feira (5) o terceiro caso de morte de macaco por febre amarela neste ano no estado. O animal da espécie bugio morreu em Indaial, no Vale do Itajaí, em 31 de maio.
O primeiro macaco morto em decorrência da doença foi achado em 20 de março em Garuva, no Norte catarinense, e o segundo em 4 de maio em Joinville, na mesma região. A Dive-SC fez as analises laboratoriais e as confirmações foram divulgadas meses depois.Somente uma pessoa morreu pela doença neste ano, em 28 de março, um homem de 36 anos em Joinville.
Vacinação
A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas de matas e urbana. A única forma de se proteger é através da vacinação. Todos os moradores de Santa Catarina, com mais de 9 meses de idade e que ainda não foram vacinados, devem procurar uma unidade de saúde para se imunizar contra a doença. Uma única dose é suficiente para proteger por toda a vida. No Estado, até o momento, a cobertura vacinal está em 74%. O ideal é vacinar, ao menos, 95% da população dentro do público-alvo.
Santa Catarina se tornou Área com Recomendação de Vacinação contra a febre amarela (ACRV) no segundo semestre de 2018. O município de Indaial estava no cronograma de ampliação do mês de outubro do ano passado. Além disso, foi realizada uma campanha de vacinação em todo o estado entre os meses de março a abril. “Diante do contexto epidemiológico, nós já esperávamos que o vírus da febre amarela estivesse circulando pela região do Vale do Itajaí desde o início do ano”, explica Maria Teresa Agostini, diretora da Dive/SC.
Ainda de acordo com a Dive-SC, será feita vacinação casa a casa a um raio de 300 metros do entorno do local onde o animal morreu em Indaial. A ação está prevista para começar neste sábado (6). O macaco não é transmissor da febre amarela, mas o adoecimento indica que há mosquitos infectados em uma área.
O órgão também reforça a importância das pessoas se imunizarem espontaneamente, já que a vacina está disponível para toda a população do estado em postos de saúde. O governo estima que 74% dos moradores de Santa Catarina estão vacinados, mas o ideal seriam 95%.
Fonte: Dive-SC
A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive-SC) divulgou nesta sexta-feira (5) o terceiro caso de morte de macaco por febre amarela neste ano no estado. O animal da espécie bugio morreu em Indaial, no Vale do Itajaí, em 31 de maio.
O primeiro macaco morto em decorrência da doença foi achado em 20 de março em Garuva, no Norte catarinense, e o segundo em 4 de maio em Joinville, na mesma região. A Dive-SC fez as analises laboratoriais e as confirmações foram divulgadas meses depois.Somente uma pessoa morreu pela doença neste ano, em 28 de março, um homem de 36 anos em Joinville.
Vacinação
A febre amarela é uma doença grave, transmitida por mosquitos em áreas de matas e urbana. A única forma de se proteger é através da vacinação. Todos os moradores de Santa Catarina, com mais de 9 meses de idade e que ainda não foram vacinados, devem procurar uma unidade de saúde para se imunizar contra a doença. Uma única dose é suficiente para proteger por toda a vida. No Estado, até o momento, a cobertura vacinal está em 74%. O ideal é vacinar, ao menos, 95% da população dentro do público-alvo.
Santa Catarina se tornou Área com Recomendação de Vacinação contra a febre amarela (ACRV) no segundo semestre de 2018. O município de Indaial estava no cronograma de ampliação do mês de outubro do ano passado. Além disso, foi realizada uma campanha de vacinação em todo o estado entre os meses de março a abril. “Diante do contexto epidemiológico, nós já esperávamos que o vírus da febre amarela estivesse circulando pela região do Vale do Itajaí desde o início do ano”, explica Maria Teresa Agostini, diretora da Dive/SC.
Ainda de acordo com a Dive-SC, será feita vacinação casa a casa a um raio de 300 metros do entorno do local onde o animal morreu em Indaial. A ação está prevista para começar neste sábado (6). O macaco não é transmissor da febre amarela, mas o adoecimento indica que há mosquitos infectados em uma área.
O órgão também reforça a importância das pessoas se imunizarem espontaneamente, já que a vacina está disponível para toda a população do estado em postos de saúde. O governo estima que 74% dos moradores de Santa Catarina estão vacinados, mas o ideal seriam 95%.
Fonte: Dive-SC