Vendas chegaram a US$ 1 bilhão em cinco meses representando 39% do faturamento nacional
Pioneira nas exportações de frango, Santa Catarina retomou também a liderança nas exportações de frango nestes primeiros cinco meses de 2019, segundo o Centro de Socieconomia e Planejamento Agrícola (Cepa) da Epagri.
De janeiro a maio foram embarcadas 626,9 mil toneladas, gerando receitas de US$ 1,08 bilhão. Esse faturamento representa 39% do faturamento nacional, permitindo ultrapassar o Paraná, que há uma década havia tomado liderança de SC. Nos últimos anos o Estado sempre tinha ficado com uma fatia abaixo de 30% nas exportações.
Na sexta-feira a Fiesc divulgou uma análise das exportações e identificou um crescimento de 70% nas vendas de frango, que foram responsáveis por 24,75% de tudo que o estado embarcou para o exterior.
O agronegócio catarinense se tornou uma referência internacional em qualidade da produção agropecuária, no cuidado com a saúde dos rebanhos e a segurança alimentar. Hoje, Santa Catarina tem acesso aos mercados mais exigentes do mundo, o setor agropecuário é o carro chefe da nossa economia, gerando emprego e renda ao longo de toda a cadeia produtiva. A alta nas exportações mostra que estamos no caminho certo – destacou o secretário da Agricultura e da Pesca, Ricardo de Gouvêa.
De acordo com o analista do setor de carnes do Cepa/Epagri, Alexandre Giehl, mercados como Japão, China, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Holanda tiveram crescimento de 30% nas compras. Ele destacou que os bons resultados foram impulsionados pela venda de carnes para a China, que enfrenta problemas com a peste suína, que dizimou parte dos plantéis de suínos.
– Para atender a demanda interna, a China necessitará importar maiores quantidades de carne suína e outras substitutas, como a carne de frango e a bovina. Além disso, a renovação e ampliação das cotas de exportação de carne de frango para o México também deve gerar impactos positivos sobre o setor nos próximos meses- , ressaltou.
Os números são divulgados pelo Ministério da Economia, que trabalha com uma nova metodologia, e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
Fonte: Assessoria de Imprensa /Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca
Pioneira nas exportações de frango, Santa Catarina retomou também a liderança nas exportações de frango nestes primeiros cinco meses de 2019, segundo o Centro de Socieconomia e Planejamento Agrícola (Cepa) da Epagri.
De janeiro a maio foram embarcadas 626,9 mil toneladas, gerando receitas de US$ 1,08 bilhão. Esse faturamento representa 39% do faturamento nacional, permitindo ultrapassar o Paraná, que há uma década havia tomado liderança de SC. Nos últimos anos o Estado sempre tinha ficado com uma fatia abaixo de 30% nas exportações.
Na sexta-feira a Fiesc divulgou uma análise das exportações e identificou um crescimento de 70% nas vendas de frango, que foram responsáveis por 24,75% de tudo que o estado embarcou para o exterior.
O agronegócio catarinense se tornou uma referência internacional em qualidade da produção agropecuária, no cuidado com a saúde dos rebanhos e a segurança alimentar. Hoje, Santa Catarina tem acesso aos mercados mais exigentes do mundo, o setor agropecuário é o carro chefe da nossa economia, gerando emprego e renda ao longo de toda a cadeia produtiva. A alta nas exportações mostra que estamos no caminho certo – destacou o secretário da Agricultura e da Pesca, Ricardo de Gouvêa.
De acordo com o analista do setor de carnes do Cepa/Epagri, Alexandre Giehl, mercados como Japão, China, Emirados Árabes, Arábia Saudita e Holanda tiveram crescimento de 30% nas compras. Ele destacou que os bons resultados foram impulsionados pela venda de carnes para a China, que enfrenta problemas com a peste suína, que dizimou parte dos plantéis de suínos.
– Para atender a demanda interna, a China necessitará importar maiores quantidades de carne suína e outras substitutas, como a carne de frango e a bovina. Além disso, a renovação e ampliação das cotas de exportação de carne de frango para o México também deve gerar impactos positivos sobre o setor nos próximos meses- , ressaltou.
Os números são divulgados pelo Ministério da Economia, que trabalha com uma nova metodologia, e analisados pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa).
Fonte: Assessoria de Imprensa /Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca