Prejuízos à União poderiam superar os R$ 4,5 milhões, segundo levantamento da Coordenação de Inteligência Previdenciária
Operação composta pela Polícia Federal e Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária combate a prática de fraudes contra a Previdência Social – Arquivo/Divulgação/ND
Uma força-tarefa previdenciária cumpriu na manhã desta sexta-feira (28) um mandado de busca e apreensão na casa de um vereador do município de Balneário Gaivota, no Sul de Santa Catarina. A ação faz parte da Operação Voo de Gaivota, que combate fraudes contra a Previdência Social, como a obtenção irregular de pagamento de aposentadoria especial para falsos pescadores.
A estimativa da Coordenação de Inteligência Previdenciária é que os prejuízos à União, causados e futuros, poderiam superar os R$ 4,5 milhões.
A ação desta sexta foi composta por agentes da PF e Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária. No local do cumprimento do mandado fica instalado o Sindicato dos Pescadores Profissionais Artesanais da região. Ninguém foi preso nesta ocasião.
O nome Voo de Gaivota faz referência à cidade onde a maioria dos envolvidos mora. Os autores das fraudes, segundo a PF, responderão pelo crime de estelionato previdenciário contínuo, estando sujeitos a penas que podem alcançar mais de dez anos de prisão.
Fonte: ND+
Operação composta pela Polícia Federal e Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária combate a prática de fraudes contra a Previdência Social – Arquivo/Divulgação/ND
Uma força-tarefa previdenciária cumpriu na manhã desta sexta-feira (28) um mandado de busca e apreensão na casa de um vereador do município de Balneário Gaivota, no Sul de Santa Catarina. A ação faz parte da Operação Voo de Gaivota, que combate fraudes contra a Previdência Social, como a obtenção irregular de pagamento de aposentadoria especial para falsos pescadores.
A estimativa da Coordenação de Inteligência Previdenciária é que os prejuízos à União, causados e futuros, poderiam superar os R$ 4,5 milhões.
A ação desta sexta foi composta por agentes da PF e Coordenação-Geral de Inteligência Previdenciária. No local do cumprimento do mandado fica instalado o Sindicato dos Pescadores Profissionais Artesanais da região. Ninguém foi preso nesta ocasião.
O nome Voo de Gaivota faz referência à cidade onde a maioria dos envolvidos mora. Os autores das fraudes, segundo a PF, responderão pelo crime de estelionato previdenciário contínuo, estando sujeitos a penas que podem alcançar mais de dez anos de prisão.
Fonte: ND+