Nove anos após o desaparecimento e morte da menina Andressa a comunidade ainda espera por respostas.
Nove anos após seu desaparecimento, no dia 17 de junho de 2010, o caso Andressa ainda é motivo de angústia e revolta em Luzerna e nas cidades vizinhas. Embora para muitas pessoas a data não esteja tão presente na memória, quem conviveu com a menina e a viu pela última vez guarda toda essa angústia no peito.
É o caso de colegas e da professora de catequese, que foram os últimos a ter contato com Andressa Holz, na época com 12 anos.
A professora Eliane, que coordenava a turma de catequese de Andressa, comentou em mensagem ao Portal Éder Luiz que é difícil esquecer o fato toda vez que a data do desaparecimento é lembrada.
"Esse assassinato não deve ser deixado de lado, então gostaria que você publicasse novamente. Sei que talvez isso não mude a situação do caso, mas serve para lembrarmos que uma inocentes foi morta e existe um assassino solto entre nós. Eu era catequista dela e lembro o quanto ela era inocente. Não vamos esquecer esse dia!"
Eliane lembrou ainda como era o comportamento de Andressa. "Muito tímida, muito calada. Não esqueço do último dia. Aquele dia soltei eles as três e quinze porque tinha mundial de futebol, lembro que pegou a bicicleta e foi. Isso é lamentável".
O desaparecimento e assassinato
Andressa desapareceu no dia 17 de junho, em uma estrada de chão que ligava a casa da família, em Linha Leãozinho, até a igreja matriz de Luzerna, de onde ela voltava depois da aula de catequese.
Três meses e 14 dias depois do desaparecimento, em uma na sexta-feira, o pai Otávio Holz, e dois vizinhos, encontraram a bicicleta que ela usava antes de sumir. Logo depois, os três encontraram o corpo enterrado entre as raízes de uma árvore.
A necrópsia não ajudou a saber as causas da morte, já que o corpo estava decomposto e sobraram apenas ossos.
Seguiu-se uma investigação que apontou vários suspeitos, mas sem provas contra qualquer um, somente especulações. Por conta da falta de materialidade o caso foi arquivado, com decepção e tristeza por parte da polícia e Ministério Público.
A única chance do caso ser reaberto é caso alguma evidência forte, que indique o autor, seja descoberta.
Fonte: Portal Éder Luiz
A menina Andressa Holz.
Nove anos após seu desaparecimento, no dia 17 de junho de 2010, o caso Andressa ainda é motivo de angústia e revolta em Luzerna e nas cidades vizinhas. Embora para muitas pessoas a data não esteja tão presente na memória, quem conviveu com a menina e a viu pela última vez guarda toda essa angústia no peito.
É o caso de colegas e da professora de catequese, que foram os últimos a ter contato com Andressa Holz, na época com 12 anos.
A professora Eliane, que coordenava a turma de catequese de Andressa, comentou em mensagem ao Portal Éder Luiz que é difícil esquecer o fato toda vez que a data do desaparecimento é lembrada.
"Esse assassinato não deve ser deixado de lado, então gostaria que você publicasse novamente. Sei que talvez isso não mude a situação do caso, mas serve para lembrarmos que uma inocentes foi morta e existe um assassino solto entre nós. Eu era catequista dela e lembro o quanto ela era inocente. Não vamos esquecer esse dia!"
Eliane lembrou ainda como era o comportamento de Andressa. "Muito tímida, muito calada. Não esqueço do último dia. Aquele dia soltei eles as três e quinze porque tinha mundial de futebol, lembro que pegou a bicicleta e foi. Isso é lamentável".
O desaparecimento e assassinato
Primeiro a bicicleta de Andressa foi encontrada. (Foto: Portal Éder Luiz)
Andressa desapareceu no dia 17 de junho, em uma estrada de chão que ligava a casa da família, em Linha Leãozinho, até a igreja matriz de Luzerna, de onde ela voltava depois da aula de catequese.
Três meses e 14 dias depois do desaparecimento, em uma na sexta-feira, o pai Otávio Holz, e dois vizinhos, encontraram a bicicleta que ela usava antes de sumir. Logo depois, os três encontraram o corpo enterrado entre as raízes de uma árvore.
A necrópsia não ajudou a saber as causas da morte, já que o corpo estava decomposto e sobraram apenas ossos.
Seguiu-se uma investigação que apontou vários suspeitos, mas sem provas contra qualquer um, somente especulações. Por conta da falta de materialidade o caso foi arquivado, com decepção e tristeza por parte da polícia e Ministério Público.
A única chance do caso ser reaberto é caso alguma evidência forte, que indique o autor, seja descoberta.
O corpo estava próximo da bicicleta, entre as raízes de uma árvore. (Foto: Portal Éder Luiz)
Fonte: Portal Éder Luiz