No carregamento foram encontradas espécies ameaçadas de extinção, segundo a PRF
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu na manhã desta quinta-feira, dia 13, uma carga de 10,3 toneladas de arraias. No carregamento foram encontradas espécies ameaçadas de extinção. O flagrante foi feito na BR-101, em Joinville.
Durante a fiscalização realizada em um caminhão, os policiais verificaram a falta de carimbo de fiscalização agropecuária obrigatória na documentação.
Os especialistas constataram a presença das espécies Atlantoraja castelnaui (raia-chita), Atlantoraja platana (raia-parda), Atlantoraja cyclophora (raia-carimbada) e Rioraja-agassizii (raia-santa), sendo três das quatro espécies protegidas por estar ameaçadas de extinção. A captura destes animais, segundo informações do Ibama, pode ter ocorrido em local onde a pesca é proibida.
Agentes da Cidasc e do Ibama lavraram autos de infração por irregularidades sanitárias e por pesca ilegal. Como a carga é perecível e estava em boas condições para consumo humano, foi doada para instituições beneficentes com o auxílio do Projeto Mesa Brasil, do Sesc.
Com informações do G1
Fonte: G1 – SC
Carga com mais de dez toneladas de arraias foi apreendida em Joinville (Foto: PRF)
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu na manhã desta quinta-feira, dia 13, uma carga de 10,3 toneladas de arraias. No carregamento foram encontradas espécies ameaçadas de extinção. O flagrante foi feito na BR-101, em Joinville.
Durante a fiscalização realizada em um caminhão, os policiais verificaram a falta de carimbo de fiscalização agropecuária obrigatória na documentação.
Os especialistas constataram a presença das espécies Atlantoraja castelnaui (raia-chita), Atlantoraja platana (raia-parda), Atlantoraja cyclophora (raia-carimbada) e Rioraja-agassizii (raia-santa), sendo três das quatro espécies protegidas por estar ameaçadas de extinção. A captura destes animais, segundo informações do Ibama, pode ter ocorrido em local onde a pesca é proibida.
Agentes da Cidasc e do Ibama lavraram autos de infração por irregularidades sanitárias e por pesca ilegal. Como a carga é perecível e estava em boas condições para consumo humano, foi doada para instituições beneficentes com o auxílio do Projeto Mesa Brasil, do Sesc.
Com informações do G1
Fonte: G1 – SC