O Crime aconteceu no dia 12 de março
Seguindo a premissa de celeridade do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), na comarca de Ponte Serrada, o juiz da Vara Única, Luciano Fernandes da Silva, condenou um homem acusado de roubo, posse e disparo de arma de fogo na ocasião de assalto a uma cooperativa de crédito, no Centro do município de Vargeão, no último dia 12 de março deste ano. Edison Renan Padilha foi condenado a 14 anos e 22 dias de prisão, em regime fechado.
O crime
De acordo com a denúncia apresentada, Edison Renan Padilha acompanhou, por alguns dias, a rotina do gerente da cooperativa de crédito. No dia 12 de março do ano corrente, por volta de 7h30, Padilha abordou o gerente na saída de casa para o trabalho. Sob mira do revólver, obrigou o homem a entregar o celular e seguir para a agência. No interior da cooperativa, exigiu a abertura do cofre, mas foi informado que apenas outra funcionária possuía acesso.
Ainda segundo informações dos autos, sob ameaça de atirar com a arma de fogo, exigiu que a tesoureira fosse chamada para abrir o cofre. Outras duas colaboradoras chegaram ao banco e também foram mantidas reféns. Com a chegada da polícia, iniciaram as tratativas sem sucesso momentaneamente. Por duas vezes, o assaltante tentou sair da cooperativa usando reféns como escudo-humano e efetuou disparos ao avistar os policiais.
Depois de entrar em luta corporal com o gerente da agência, Padilha rendeu-se e foi preso em flagrante. Na casa dele foram encontradas mais uma espingarda e munições. O intenso sofrimento e o trauma causados às vítimas foram especialmente considerados pelo magistrado na aplicação da pena. (Autos n. 0000306-06.2019.8.24.0051)
Fonte: Núcleo de Comunicação Institucional/Comarca de Chapecó
Assaltante foi preso após manter três funcionários reféns (Foto: Oeste Mais)
O crime
De acordo com a denúncia apresentada, Edison Renan Padilha acompanhou, por alguns dias, a rotina do gerente da cooperativa de crédito. No dia 12 de março do ano corrente, por volta de 7h30, Padilha abordou o gerente na saída de casa para o trabalho. Sob mira do revólver, obrigou o homem a entregar o celular e seguir para a agência. No interior da cooperativa, exigiu a abertura do cofre, mas foi informado que apenas outra funcionária possuía acesso.
Ainda segundo informações dos autos, sob ameaça de atirar com a arma de fogo, exigiu que a tesoureira fosse chamada para abrir o cofre. Outras duas colaboradoras chegaram ao banco e também foram mantidas reféns. Com a chegada da polícia, iniciaram as tratativas sem sucesso momentaneamente. Por duas vezes, o assaltante tentou sair da cooperativa usando reféns como escudo-humano e efetuou disparos ao avistar os policiais.
Depois de entrar em luta corporal com o gerente da agência, Padilha rendeu-se e foi preso em flagrante. Na casa dele foram encontradas mais uma espingarda e munições. O intenso sofrimento e o trauma causados às vítimas foram especialmente considerados pelo magistrado na aplicação da pena. (Autos n. 0000306-06.2019.8.24.0051)
Fonte: Núcleo de Comunicação Institucional/Comarca de Chapecó