Oncologista Bianca Santana disse, durante entrevista ao RJ1, que o projeto de ter a cachorrinha no local foi idealizado há mais de 3 anos.
A cadela Hope tem ajudado no tratamento de muito pacientes com câncer na ala infantil do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro.
A oncologista Bianca Santana disse, durante entrevista ao RJ1, que o projeto de ter a cachorrinha no local foi idealizado há mais de 3 anos, antes mesmo de o nascimento de Hope, que foi cria da fêmea e do macho mais dóceis de um canil selecionado.
"A Hope nasceu de uma gestação planejada. O canil cruzou a fêmea mais dócil com o macho mais dócil e selecionamos o filhote mais dócil. A partir daí, começamos o adestramento dela com apenas 2 meses de idade", revelou Bianca.
Ainda segundo a médica, não existe nenhuma contra-indicação no contato dos pacientes com o animal, e que muitos apresentam melhoras interagindo com o cão.
"Tive que comprovar que não muda infecção e que só tem benefícios para as crianças", avaliou a oncologista.
O adestrador André Donza contou que Hope foi preparada para receber e dar carinho.
"Ela é muito tranquila porque ela lida com pacientes que têm alguma fragilidade. Não pode ser um cachorro agitado, tem que ser tranquilo", comentou ele, que também faz a higienização das patinhas e escova os dentes do animal para que ela possa frequentar o ambulatório pediátrico.
"Ela é linda e eu amo cachorro", brincou o menino Brian Orlando, de 6 anos, que faz tratamento no INCA.
Vitor Hugo é outra criança que frequenta o centro de tratamento. A mãe dele, Clarice Carielo, disse que nunca viu o filho tão alegre como no dia em que ele pôde interagir com a Hope.
"O pessoal está de parabéns porque é um projeto maravilhoso".
Fonte: G1
Hope junto com pacientes do INCA — Foto: Reprodução/ TV Globo
A cadela Hope tem ajudado no tratamento de muito pacientes com câncer na ala infantil do Instituto Nacional do Câncer (INCA), no Rio de Janeiro.
A oncologista Bianca Santana disse, durante entrevista ao RJ1, que o projeto de ter a cachorrinha no local foi idealizado há mais de 3 anos, antes mesmo de o nascimento de Hope, que foi cria da fêmea e do macho mais dóceis de um canil selecionado.
"A Hope nasceu de uma gestação planejada. O canil cruzou a fêmea mais dócil com o macho mais dócil e selecionamos o filhote mais dócil. A partir daí, começamos o adestramento dela com apenas 2 meses de idade", revelou Bianca.
Ainda segundo a médica, não existe nenhuma contra-indicação no contato dos pacientes com o animal, e que muitos apresentam melhoras interagindo com o cão.
"Tive que comprovar que não muda infecção e que só tem benefícios para as crianças", avaliou a oncologista.
O adestrador André Donza contou que Hope foi preparada para receber e dar carinho.
"Ela é muito tranquila porque ela lida com pacientes que têm alguma fragilidade. Não pode ser um cachorro agitado, tem que ser tranquilo", comentou ele, que também faz a higienização das patinhas e escova os dentes do animal para que ela possa frequentar o ambulatório pediátrico.
"Ela é linda e eu amo cachorro", brincou o menino Brian Orlando, de 6 anos, que faz tratamento no INCA.
Vitor Hugo é outra criança que frequenta o centro de tratamento. A mãe dele, Clarice Carielo, disse que nunca viu o filho tão alegre como no dia em que ele pôde interagir com a Hope.
"O pessoal está de parabéns porque é um projeto maravilhoso".
Fonte: G1