Jorge Antonio de Oliveira Francisco substitui o general Floriano Peixoto, nomeado para a presidência dos Correios
O presidente Jair Bolsonaro anunciou, nesta sexta-feira (21), que o advogado e major da Polícia Militar da reserva Jorge Antonio de Oliveira Francisco será o ministro da Secretaria-Geral da Presidência. Ele substituirá o general Floriano Peixoto, nomeado para a presidência dos Correios.
— É uma pessoa que me acompanha há mais de 10 anos e muito afeito à burocracia. Tenho plena confiança no trabalho dele — disse Bolsonaro sobre o novo ministro.
Conforme o presidente, a troca foi feita “em comum acordo” com Peixoto. Essa é a quarta mudança no primeiro escalão do governo em seis meses da gestão Bolsonaro. O general continuará participando das reuniões periódicas do presidente com o ministério.
O novo ministro acumulará a gestão da pasta com a subchefia de assuntos jurídicos da Casa Civil, cargo que ocupava até esta sexta. Em resposta a jornalistas, o presidente reafirmou que a intenção de privatizar os Correios “está no radar”, mas não estabeleceu um prazo para o envio da proposta ao Congresso.
— Não depende da vontade da gente. Depende da legislação e de passar pelo parlamento, caso essa proposta seja levada adiante — afirmou o presidente.
Fonte: GaúchaZH
Floriano Peixoto (esq.) deixa cargo para Jorge Antonio de Oliveira Francisco
(dir.)(Foto: Facebook / Reprodução)
— É uma pessoa que me acompanha há mais de 10 anos e muito afeito à burocracia. Tenho plena confiança no trabalho dele — disse Bolsonaro sobre o novo ministro.
Conforme o presidente, a troca foi feita “em comum acordo” com Peixoto. Essa é a quarta mudança no primeiro escalão do governo em seis meses da gestão Bolsonaro. O general continuará participando das reuniões periódicas do presidente com o ministério.
O novo ministro acumulará a gestão da pasta com a subchefia de assuntos jurídicos da Casa Civil, cargo que ocupava até esta sexta. Em resposta a jornalistas, o presidente reafirmou que a intenção de privatizar os Correios “está no radar”, mas não estabeleceu um prazo para o envio da proposta ao Congresso.
— Não depende da vontade da gente. Depende da legislação e de passar pelo parlamento, caso essa proposta seja levada adiante — afirmou o presidente.
Fonte: GaúchaZH