Carlos Moisés – Marco Santiago/ND
O temor é que possa provocar o “engessamento do Orçamento” do Executivo e, com isso, “inviabilizar ações e investimentos em áreas sensíveis que requerem pronta provisão de recursos”. Esses são trechos da petição encaminhada ao ministro Ricardo Lewandowski, relator da ADI, ajuizada pela Procuradoria-Geral do Estado em fevereiro.
Moisés também pediu que a inconstitucionalidade seja declarada antes mesmo da apreciação da ADI pelo plenário, com uma liminar para suspender os efeitos da lei. A defesa catarinense alega que houve intromissão do Legislativo na competência do Executivo de organizar as despesas públicas.
POR ALTAIR MAGAGNIN
Fonte: ND+