O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandettta, anunciou nesta terça-feira (9) que municípios que desejarem ampliar o horário de atendimento de unidades básicas de saúde (UBSs) receberão mais recursos do governo federal.
O objetivo é ampliar o acesso aos serviços da chamada "Atenção Primária" em saúde, na qual o Sistema Único de Saúde (SUS) é a principal porta de entrada. Com a medida, o ministério espera desafogar o fluxo da Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e emergências de hospitais, que devem se dedicar a atendimentos mais complexos.
Para aderir à proposta, as UBSs deverão funcionar durante 60 ou 75 horas semanais, sem intervalo de almoço e, opcionalmente, aos sábados ou domingos. Atualmente, a maior parte das UBS funcionam por 40 horas semanais.
“Nós duplicamos ou triplicamos o custeio de todas as equipes de saúde da família que estão na atenção primária. Para que a gente faz todo esse esforço? Para recuperar o tempo perdido da atenção primária. O que mais simboliza, o que mais deixa no dia a dia, a falência, ou o abandono da atenção primária, é a queda do número de vacinação”, disse o ministro nesta quarta (10) durante o lançamento da campanha nacional de vacinação contra a gripe.
Fonte: G1
O objetivo é ampliar o acesso aos serviços da chamada "Atenção Primária" em saúde, na qual o Sistema Único de Saúde (SUS) é a principal porta de entrada. Com a medida, o ministério espera desafogar o fluxo da Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e emergências de hospitais, que devem se dedicar a atendimentos mais complexos.
Para aderir à proposta, as UBSs deverão funcionar durante 60 ou 75 horas semanais, sem intervalo de almoço e, opcionalmente, aos sábados ou domingos. Atualmente, a maior parte das UBS funcionam por 40 horas semanais.
“Nós duplicamos ou triplicamos o custeio de todas as equipes de saúde da família que estão na atenção primária. Para que a gente faz todo esse esforço? Para recuperar o tempo perdido da atenção primária. O que mais simboliza, o que mais deixa no dia a dia, a falência, ou o abandono da atenção primária, é a queda do número de vacinação”, disse o ministro nesta quarta (10) durante o lançamento da campanha nacional de vacinação contra a gripe.
Fonte: G1