Projeto de reintrodução da espécie ameaçada de extinção é realizado em área no interior de Passos Maia e Ponte Serrada
A sétima soltura de papagaios-de-peito-roxo foi finalizada nesta quinta-feira, dia 28, no Parque Nacional das Araucárias, área de conservação ambiental entre os municípios de Passos Maia e Ponte Serrada. O trabalho foi conduzido pelo Instituto Espaço Silvestre, responsável pelo projeto de reintrodução da espécie, ameaçada de extinção, na região.
Foram 33 aves soltas na natureza. Até o ano passado, outros 153 papagaios já tinham sido soltos desde o início do projeto. “Dessa vez o processo de soltura levou 11 dias. Durante esse período, o viveiro foi aberto pela manhã e fechado à noite, permitindo que os papagaios entrassem e saíssem, até que todos eles optaram por dormir definitivamente na floresta”, explica a bióloga Vanessa Tavares Kanaan.
A soltura chegou a correr risco após um furto no viveiro dos papagaios. No dia 14 de março, criminosos levaram duas armadilhas fotográficas, com pilhas e cartões de memória, além de arrombarem o espaço onde estavam as aves. “Felizmente, não levaram nenhum papagaio e não fizeram nenhuma maldade com eles”, disse Vanessa na época.
No viveiro, os animais passaram por um longo processo de adaptação antes de ganharem voo livre. Depois de todo o protocolo, o local foi aberto para a saída simultânea das aves, com todas abandonando definitivamente o espaço depois de quase duas semanas.
Mesmo após a conclusão da soltura, um trabalho de monitoramento é realizado pela equipe do Instituto Espaço Silvestre, além de moradores da própria comunidade. O acompanhamento é feito por observação direta, escuta, armadilha fotográfica e radiotelemetria.
Papagaios ficaram em viveiro antes de serem soltos na natureza (Foto: Gabriel Brutti) |
A sétima soltura de papagaios-de-peito-roxo foi finalizada nesta quinta-feira, dia 28, no Parque Nacional das Araucárias, área de conservação ambiental entre os municípios de Passos Maia e Ponte Serrada. O trabalho foi conduzido pelo Instituto Espaço Silvestre, responsável pelo projeto de reintrodução da espécie, ameaçada de extinção, na região.
Foram 33 aves soltas na natureza. Até o ano passado, outros 153 papagaios já tinham sido soltos desde o início do projeto. “Dessa vez o processo de soltura levou 11 dias. Durante esse período, o viveiro foi aberto pela manhã e fechado à noite, permitindo que os papagaios entrassem e saíssem, até que todos eles optaram por dormir definitivamente na floresta”, explica a bióloga Vanessa Tavares Kanaan.
A soltura chegou a correr risco após um furto no viveiro dos papagaios. No dia 14 de março, criminosos levaram duas armadilhas fotográficas, com pilhas e cartões de memória, além de arrombarem o espaço onde estavam as aves. “Felizmente, não levaram nenhum papagaio e não fizeram nenhuma maldade com eles”, disse Vanessa na época.
Foram 33 papagaios soltos no Parque Nacional das Araucárias (Foto: Gabriel Brutti) |
No viveiro, os animais passaram por um longo processo de adaptação antes de ganharem voo livre. Depois de todo o protocolo, o local foi aberto para a saída simultânea das aves, com todas abandonando definitivamente o espaço depois de quase duas semanas.
Mesmo após a conclusão da soltura, um trabalho de monitoramento é realizado pela equipe do Instituto Espaço Silvestre, além de moradores da própria comunidade. O acompanhamento é feito por observação direta, escuta, armadilha fotográfica e radiotelemetria.
Mesmo após a soltura, equipe e comunidade seguem monitorando as aves (Foto: Gabriel Brutti) |
Fonte: Oeste Mais