Projeto de aquisição de terreno para Centro de Eventos em Arroio Trinta gera polêmica em sessão da Câmara
Na sessão de ontem foi colocado em votação o projeto que prevê a abertura de crédito no orçamento da prefeitura. O objetivo é a compra do terreno para a construção do centro de eventos, no valor de até R$295 mil, que é efetivamente prevista no projeto número 02/2019.
A previsão inicial era de que o projeto fosse votado na sessão passada, mas a vereadora Adriane Biava pediu vistas do projeto, para avaliação mais aprofundada.
Ele foi novamente colocado em pauta na noite de ontem (18) e dividiu a opinião dos vereadores. Adriane Biava, Osmar da Costa Silva, Angela Cividini e Lidio Manenti votaram contra o projeto.
Eles alegaram que a construção do centro de eventos é importante, porém julgam que o velor de R$2 milhões de reais é muito elevado e existem outras prioridades no município, citando a criação de empregos, investimentos no Parque Industrial, asfaltamento de ruas, abertura de vagas em creches.
Os vereadores também questionaram sobre o retorno econômico que a obra poderia trazer para o município.
O líder do governo Vilmar Cossa questionou a possição contrária dos vereadores informando que o projeto apresentado somente incluía o valor no orçamento do município para futura compra de terreno.
Ele lembrou que os vereadores hoje contrários a construção aprovaram no final de 2018 o orçamento de 2019 que previa a construção do Coliseu e que se eles fossem contrários ao projeto deveriam ter rejeitado o orçamento do ano passado.
A discussão entorno do tema se prolongou por mais de meia hora e foi encerrada pelo presidente Amarildo Turmina. Segundo ele, a discussão gerada, em torno do Centro de Eventos, teve um erro de interpretação e acabou sendo desviada do foco, já que a construção foi aprovada ainda no ano passado e agora criou-se uma disputa em torno de um assunto que não estava em pauta.
Como houve empate entre os vereadores, coube ao presidente utilizar o voto minerva para a definição sobre os rumos do projeto. Amarildo foi favorável à aprovação pois isso já estava previsto no orçamento.
O presidente lamentou as interpretações equivocadas, mas destacou que o debate é natural e faz parte do processo democrático.
O projeto foi aprovado por maioria simples e encaminhado para redação final.
Na palavra livre o vereador Osmar da Silva demonstrou preocupação com a realização da silagem devido ao mau tempo. O Vereador Vilmar cossa informou o recebimento de R$100 mil reais do agora senador Esperidião Amim.
Fonte: Rádio Tropical FM
A previsão inicial era de que o projeto fosse votado na sessão passada, mas a vereadora Adriane Biava pediu vistas do projeto, para avaliação mais aprofundada.
Ele foi novamente colocado em pauta na noite de ontem (18) e dividiu a opinião dos vereadores. Adriane Biava, Osmar da Costa Silva, Angela Cividini e Lidio Manenti votaram contra o projeto.
Eles alegaram que a construção do centro de eventos é importante, porém julgam que o velor de R$2 milhões de reais é muito elevado e existem outras prioridades no município, citando a criação de empregos, investimentos no Parque Industrial, asfaltamento de ruas, abertura de vagas em creches.
Os vereadores também questionaram sobre o retorno econômico que a obra poderia trazer para o município.
O líder do governo Vilmar Cossa questionou a possição contrária dos vereadores informando que o projeto apresentado somente incluía o valor no orçamento do município para futura compra de terreno.
Ele lembrou que os vereadores hoje contrários a construção aprovaram no final de 2018 o orçamento de 2019 que previa a construção do Coliseu e que se eles fossem contrários ao projeto deveriam ter rejeitado o orçamento do ano passado.
A discussão entorno do tema se prolongou por mais de meia hora e foi encerrada pelo presidente Amarildo Turmina. Segundo ele, a discussão gerada, em torno do Centro de Eventos, teve um erro de interpretação e acabou sendo desviada do foco, já que a construção foi aprovada ainda no ano passado e agora criou-se uma disputa em torno de um assunto que não estava em pauta.
Como houve empate entre os vereadores, coube ao presidente utilizar o voto minerva para a definição sobre os rumos do projeto. Amarildo foi favorável à aprovação pois isso já estava previsto no orçamento.
O presidente lamentou as interpretações equivocadas, mas destacou que o debate é natural e faz parte do processo democrático.
O projeto foi aprovado por maioria simples e encaminhado para redação final.
Na palavra livre o vereador Osmar da Silva demonstrou preocupação com a realização da silagem devido ao mau tempo. O Vereador Vilmar cossa informou o recebimento de R$100 mil reais do agora senador Esperidião Amim.
Fonte: Rádio Tropical FM