Operação de combate ao contrabando de cigarros cumpre mandados em Arroio Trinta e cidades do PR e RS
Uma operação conjunta de combate a uma organização criminosa especializada em contrabando de cigarros foi deflagrada nesta quinta-feira (14) no Oeste de Santa Catarina e em outros dois estados. A ação, denominada de Comboio, é realizada pela Polícia Federal (PF) com a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Segundo a PF, nove mandados de prisão e 14 de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Arroio Trinta, no Oeste catarinense, e nas cidades Altônia (PR), Caxias do Sul (RS), Canoas (RS) e Taquara (RS).
Participam da operação 60 policiais federais e policiais rodoviários federais. Até as 9h, não foi divulgado o balanço da operação.
Investigação
De acordo com a PF, a investigação começou coma a apreensão de um caminhão bitrem carregado de cigarros em Bom Jesus, no dia 10 de janeiro do ano passado. Na época, oito pessoas foram presas em flagrante. A carga foi avaliada pela Receita Federal em R$ 2,1 milhões.
As investigações mostram que os principais integrantes de uma organização criminosa radicada no Rio Grande do Sul, usavam entrepostos no Paraná e transportavam cigarros contrabandeados escondidos em caminhões com grande capacidade de carga.
O grupo transportava as cargas do Paraguai até o depósito no Paraná. De lá, carregavam outros caminhões para distribuição no Rio Grande do Sul e litoral catarinense.
O grupo usou várias vezes um caminhão com pintura e emblema do serviço da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Sedex), para burlar a fiscalização. O veículo foi apreendido no dia 26 de outubro de 2018, em Bituruna (PR). Eram transportados R$ 277 mil maços de cigarro contrabandeados.
Desde o início da operação, 18 pessoas foram presas em flagrante e sete caminhões foram apreendidos. Ao todo, os veículos transportavam quase 2 milhões de maços de cigarros contrabandeados, mercadoria avaliada pela Receita Federal em aproximadamente R$ 10 milhões.
De acordo com a PRF, em impostos sobre a importação e IPI, teriam sido sonegados cerca de R$ 6,4 milhões.
Os suspeitos podem responder por contrabando e organização criminosa. As penas somadas podem chegar a 13 anos de prisão.
Com informações G1 SC
Fonte: Rádio Tropical FM
Segundo a PF, nove mandados de prisão e 14 de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Arroio Trinta, no Oeste catarinense, e nas cidades Altônia (PR), Caxias do Sul (RS), Canoas (RS) e Taquara (RS).
Participam da operação 60 policiais federais e policiais rodoviários federais. Até as 9h, não foi divulgado o balanço da operação.
Criminosos usavam caminhão com pintura e emblema do Sedex — Foto: PF/Divulgação |
Investigação
De acordo com a PF, a investigação começou coma a apreensão de um caminhão bitrem carregado de cigarros em Bom Jesus, no dia 10 de janeiro do ano passado. Na época, oito pessoas foram presas em flagrante. A carga foi avaliada pela Receita Federal em R$ 2,1 milhões.
As investigações mostram que os principais integrantes de uma organização criminosa radicada no Rio Grande do Sul, usavam entrepostos no Paraná e transportavam cigarros contrabandeados escondidos em caminhões com grande capacidade de carga.
O grupo transportava as cargas do Paraguai até o depósito no Paraná. De lá, carregavam outros caminhões para distribuição no Rio Grande do Sul e litoral catarinense.
O grupo usou várias vezes um caminhão com pintura e emblema do serviço da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (Sedex), para burlar a fiscalização. O veículo foi apreendido no dia 26 de outubro de 2018, em Bituruna (PR). Eram transportados R$ 277 mil maços de cigarro contrabandeados.
Desde o início da operação, 18 pessoas foram presas em flagrante e sete caminhões foram apreendidos. Ao todo, os veículos transportavam quase 2 milhões de maços de cigarros contrabandeados, mercadoria avaliada pela Receita Federal em aproximadamente R$ 10 milhões.
De acordo com a PRF, em impostos sobre a importação e IPI, teriam sido sonegados cerca de R$ 6,4 milhões.
Os suspeitos podem responder por contrabando e organização criminosa. As penas somadas podem chegar a 13 anos de prisão.
Com informações G1 SC
Fonte: Rádio Tropical FM