A população pode ajudar a família com doações de roupas para a criança, roupas de cama, ajuda com fraldas, objetos que possam ser rifados ou em dinheiro
O pequeno Gustavo Emanuel Vieira, de 10 anos, precisa da ajuda da população. Nascido em Caçador, ele sempre foi uma criança saudável. O drama da família começou em dezembro do ano passado, quando apareceu uma suposta alergia no rosto do menino. “Saiu uma alergia e o levamos ao médico, mas ninguém descobria o que era e iam dando medicamentos para alergia. Fizeram exames de sangue e não aparecia nada. Porém, aquela suposta alergia ia aumentando cada vez mais”, explica o pai de Gustavo, Marcos Vieira.
As feridas que apareciam na pele do rosto, pescoço e peito de Gustavo foram ficando cada vez piores. “Tivemos que cortar todas as roupas dele para não encostar nas feridas. Ele ficou completamente com a pele no vivo. As roupas de cama tínhamos que trocar várias vezes ao dia pois, as feridas soltam um líquido”, explica a mãe, Elaine Chaves.
Quando a situação começou a piorar, a mãe e o pai de Gustavo o levaram para o Hospital. O menino estava em estado grave e ficou internado. Após dias internado e sendo avaliado, uma bateria de exames descobriu que Gustavo estava com a síndrome da pele escaldada. “Nós ainda nem sabemos direito como funciona essa síndrome. Estamos estudando. Agora ele está sendo medicado no hospital, mas quando retornar para casa vamos continuar com a medicação em casa”, disse a mãe.
A família é humilde. Mãe dona de casa e pai aposentado, ambos moram no porão de uma casa no bairro Berger. A mãe pede ajuda com fraudas, para o outro filho de um ano e sete meses, além de roupas para Gustavo, de 10 anos e roupas de cama. “O que vier de ajuda estamos aceitando. Estamos em uma situação bem difícil e se as pessoas quiserem ajudar com o mínimo que seja, vamos agradecer. Pode até ser algum objeto para rifarmos”, disse.
O telefone de contato da família é : (49) 9 9978-4595
Sobre a síndrome
A síndrome da pele escaldada é uma doença contagiosa que consiste numa reação da pele a uma infecção por algumas espécies de bactérias, que liberam uma substância tóxica que promove a descamação da pele, deixando-a com a aparência de uma pele queimada.
O tratamento consiste na administração de antibióticos e analgésicos e na aplicação de cremes hidratantes que aceleram a recuperação da pele.
Possíveis sintomas
Os sintomas desta síndrome começam com o aparecimento de uma ferida isolada, que surge maior parte das vezes na região da fralda ou à volta do resto do cordão umbilical, no caso dos bebês, no rosto, em casos de crianças mais velhas, ou mesmo em qualquer parte do corpo, no caso dos adultos.
Após 2 ou 3 dias, o local da infecção começa a apresentar outros sinais como:
Vermelhidão intensa;
Dor intensa ao toque;
Descamação da pele.
Ao longo do tempo, se a infecção não for tratada, a toxina continua se espalhando pelo corpo, começando por afetar outros locais do corpo e tornando-se mais visível em locais de atrito como as nádegas, pregas cutâneas, mãos ou pés, por exemplo.
Durante este processo de agravamento, a camada superior da pele começa a soltar-se em pedaços, dando lugar a uma pele com aspeto queimado, com bolhas de água que se rompem com facilidade, provocando também sintomas como febre, calafrios, fraqueza, irritabilidade, perda do apetite, conjuntivite ou mesmo desidratação.
Fonte: Diário Rio do Peixe
O pequeno Gustavo Emanuel Vieira, de 10 anos, precisa da ajuda da população. Nascido em Caçador, ele sempre foi uma criança saudável. O drama da família começou em dezembro do ano passado, quando apareceu uma suposta alergia no rosto do menino. “Saiu uma alergia e o levamos ao médico, mas ninguém descobria o que era e iam dando medicamentos para alergia. Fizeram exames de sangue e não aparecia nada. Porém, aquela suposta alergia ia aumentando cada vez mais”, explica o pai de Gustavo, Marcos Vieira.
As feridas que apareciam na pele do rosto, pescoço e peito de Gustavo foram ficando cada vez piores. “Tivemos que cortar todas as roupas dele para não encostar nas feridas. Ele ficou completamente com a pele no vivo. As roupas de cama tínhamos que trocar várias vezes ao dia pois, as feridas soltam um líquido”, explica a mãe, Elaine Chaves.
Quando a situação começou a piorar, a mãe e o pai de Gustavo o levaram para o Hospital. O menino estava em estado grave e ficou internado. Após dias internado e sendo avaliado, uma bateria de exames descobriu que Gustavo estava com a síndrome da pele escaldada. “Nós ainda nem sabemos direito como funciona essa síndrome. Estamos estudando. Agora ele está sendo medicado no hospital, mas quando retornar para casa vamos continuar com a medicação em casa”, disse a mãe.
A família é humilde. Mãe dona de casa e pai aposentado, ambos moram no porão de uma casa no bairro Berger. A mãe pede ajuda com fraudas, para o outro filho de um ano e sete meses, além de roupas para Gustavo, de 10 anos e roupas de cama. “O que vier de ajuda estamos aceitando. Estamos em uma situação bem difícil e se as pessoas quiserem ajudar com o mínimo que seja, vamos agradecer. Pode até ser algum objeto para rifarmos”, disse.
O telefone de contato da família é : (49) 9 9978-4595
Sobre a síndrome
A síndrome da pele escaldada é uma doença contagiosa que consiste numa reação da pele a uma infecção por algumas espécies de bactérias, que liberam uma substância tóxica que promove a descamação da pele, deixando-a com a aparência de uma pele queimada.
O tratamento consiste na administração de antibióticos e analgésicos e na aplicação de cremes hidratantes que aceleram a recuperação da pele.
Possíveis sintomas
Os sintomas desta síndrome começam com o aparecimento de uma ferida isolada, que surge maior parte das vezes na região da fralda ou à volta do resto do cordão umbilical, no caso dos bebês, no rosto, em casos de crianças mais velhas, ou mesmo em qualquer parte do corpo, no caso dos adultos.
Após 2 ou 3 dias, o local da infecção começa a apresentar outros sinais como:
Vermelhidão intensa;
Dor intensa ao toque;
Descamação da pele.
Ao longo do tempo, se a infecção não for tratada, a toxina continua se espalhando pelo corpo, começando por afetar outros locais do corpo e tornando-se mais visível em locais de atrito como as nádegas, pregas cutâneas, mãos ou pés, por exemplo.
Durante este processo de agravamento, a camada superior da pele começa a soltar-se em pedaços, dando lugar a uma pele com aspeto queimado, com bolhas de água que se rompem com facilidade, provocando também sintomas como febre, calafrios, fraqueza, irritabilidade, perda do apetite, conjuntivite ou mesmo desidratação.
Fonte: Diário Rio do Peixe