Uma guarnição do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais que trabalhou nas buscas por vítimas em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, vai a Moçambique, país devastado pelo ciclone Ida que passou pelo continente africano há 12 dias.
Com ventos de mais de 170 km/h, ele danificou casas, provocou inundações e deixou destruída 90% cidade portuária de Beira, a segunda maior do país. Então, o ciclone seguiu para países vizinhos Zimbábue e o Malauí. Mais de 700 pessoas morreram e centenas estão desaparecidas. Só em Moçambique, este número chega a quase 470.
A Organização das Nações Unidas (ONU) fez um apelo esta semana à comunidade internacional por doações para os países africanos.
Os bombeiros estão há 62 dias procurando por vítimas em Brumadinho. De acordo com último balanço da Defesa Civil, 216 mortes foram confirmadas e outras 88 pessoas ainda estão desaparecidas.
A Barragem do Feijão, da Vale, se rompeu no dia 25 de janeiro. O “mar de lama” destruiu estruturas da mina, casas e plantações. O Rio Paraopeba foi contaminado.
Nesta quarta-feira (27), 168 bombeiros participavam da operação que era realizada em 23 frentes de trabalho.
Fonte: G1
Com ventos de mais de 170 km/h, ele danificou casas, provocou inundações e deixou destruída 90% cidade portuária de Beira, a segunda maior do país. Então, o ciclone seguiu para países vizinhos Zimbábue e o Malauí. Mais de 700 pessoas morreram e centenas estão desaparecidas. Só em Moçambique, este número chega a quase 470.
A Organização das Nações Unidas (ONU) fez um apelo esta semana à comunidade internacional por doações para os países africanos.
Os bombeiros estão há 62 dias procurando por vítimas em Brumadinho. De acordo com último balanço da Defesa Civil, 216 mortes foram confirmadas e outras 88 pessoas ainda estão desaparecidas.
A Barragem do Feijão, da Vale, se rompeu no dia 25 de janeiro. O “mar de lama” destruiu estruturas da mina, casas e plantações. O Rio Paraopeba foi contaminado.
Nesta quarta-feira (27), 168 bombeiros participavam da operação que era realizada em 23 frentes de trabalho.
Fonte: G1