Nesta semana iniciou a montagem da estrutura para o Carnaval na Avenida XV de Novembro. O processo é sempre criticado pela população, que se sente prejudicada com o transtorno ocasionado pelo evento no centro da cidade, seja com a diminuição de locais de estacionamento, ou devido ao trânsito que é alterado a poucos dias do carnaval para deixar a Avenida livre.
O presidente da LIESJHO (Liga Independente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d´Oeste), Cesar Jungueira, defendeu, durante a entrega dos recursos para as escolas, que o desfile deva sair da Avenida. De acordo com ele, o carnaval precisa de um local adequado para crescer. “Já chegou no limite. No início tínhamos mais de 7 mil lugares nas arquibancadas e hoje são 3,5 mil, e o custo da estrutura é o mesmo. As escolas não tem como crescer, nem para os lados, nem para cima. O único jeito de crescer é sair da Avenida”, observou.
Cesar também demonstrou preocupação com os problemas que acontecem durante os desfiles. “Cada ano é um situação diferente. Ano passado choveu e tivemos que atrasar o desfile por questões de segurança. Temos que sentar e discutir isso, nos unirmos e encontrarmos uma solução. O que não pode é um presidente ser eleito por unanimidade e ficar sozinho para organizar o evento”, disse.
No entanto, a Administração Municipal de Joaçaba não pensa em retirar o evento da Avenida, nem mesmo possui projeto para a construção de um sambódromo. “Eu não penso nisso no momento, até porque não temos um local adequado. Sabemos também que a estrutura é bastante cara e como vamos conseguir dinheiro para construir? Se houver um local, até serei parceiro, mas primeiro temos que encontrar esse local e ver a possibilidade de um projeto a longo prazo, pois não vai ser de hoje para amanhã que vamos conseguir recursos”, comentou o prefeito Dioclésio Ragnini, ao ser questionado.
Fonte: Caco da Rosa
O presidente da LIESJHO (Liga Independente das Escolas de Samba de Joaçaba e Herval d´Oeste), Cesar Jungueira, defendeu, durante a entrega dos recursos para as escolas, que o desfile deva sair da Avenida. De acordo com ele, o carnaval precisa de um local adequado para crescer. “Já chegou no limite. No início tínhamos mais de 7 mil lugares nas arquibancadas e hoje são 3,5 mil, e o custo da estrutura é o mesmo. As escolas não tem como crescer, nem para os lados, nem para cima. O único jeito de crescer é sair da Avenida”, observou.
Cesar também demonstrou preocupação com os problemas que acontecem durante os desfiles. “Cada ano é um situação diferente. Ano passado choveu e tivemos que atrasar o desfile por questões de segurança. Temos que sentar e discutir isso, nos unirmos e encontrarmos uma solução. O que não pode é um presidente ser eleito por unanimidade e ficar sozinho para organizar o evento”, disse.
No entanto, a Administração Municipal de Joaçaba não pensa em retirar o evento da Avenida, nem mesmo possui projeto para a construção de um sambódromo. “Eu não penso nisso no momento, até porque não temos um local adequado. Sabemos também que a estrutura é bastante cara e como vamos conseguir dinheiro para construir? Se houver um local, até serei parceiro, mas primeiro temos que encontrar esse local e ver a possibilidade de um projeto a longo prazo, pois não vai ser de hoje para amanhã que vamos conseguir recursos”, comentou o prefeito Dioclésio Ragnini, ao ser questionado.
Fonte: Caco da Rosa