Fato foi registrado na Rua João Corrêa de Melo, no bairro Bello
Inundações e alagamentos estão longe de serem causados apenas pela água da chuva. O fator climático possui forte influência, mas o descaso humano, com o descarte irregular de lixo, também potencializa o risco de prejuízos.
A reportagem da Rádio Caçanjurê esteve na tarde desta quinta-feira, 31, na Rua João Corrêa de Melo, no bairro Bello. O descarte ocorre em meio à via, sem saída, que passa próximo ao Rio Caçador e está se tornando um verdadeiro lixão a céu aberto.
Segundo moradores, o descarte acontece diariamente. Entre os itens jogados fora estão televisão, computador, vaso de banheiro quebrado, cerâmicas e garrafas de vidro. Além do forte odor do descarte de materiais orgânicos.
"É uma rua sem muitas residências, por isso ocorre este desrespeito. Não tem mais condições. Precisa que todo esse entulho seja retirado e que se dê um fim nesse descaso", afirmou João Ivan Padilha, morador da região.
Punições só são possíveis mediante flagrante
A reportagem da Rádio Caçanjurê procurou também a Secretaria Municipal de Agricultura para saber quais serão os procedimentos adotados.
A secretária Christiane Driessen foi até o local, acompanhado do fiscal Gustavo Furlin, e lamentou o descarte. "Ficamos chateados com a situação. São feitas campanhas de conscientização, mas ainda temos casos como esse. Várias pessoas acabam se aproveitando da situação, por ser uma rua sem saída, com poucos moradores, e esse não é o único lugar de Caçador com esses registros", revelou a secretária.
Para que ocorra uma punição aos responsáveis é necessário que a situação ocorra em flagrante. "Precisamos flagrar as pessoas no ato da irregularidade para que ocorra a punição conforme manda a Lei", frisou Christiane.
As pessoas que forem flagradas cometendo o descarte irregular podem ser penalizadas com multa que variam de R$ 350,00 à R$ 20 mil. A população que flagrar alguma irregularidade no descarte pode fazer a denúncia de maneira anônima à Secretaria de Agricultura ou na Ouvidoria da Prefeitura de Caçador.
Ação de limpeza será feita no local
De acordo com a secretária municipal de Agricultura, Christiane Driessen, medidas serão adotadas para coibir a prática. "Vamos fazer uma ação de limpeza neste local e também intensificar a fiscalização. Infelizmente, como não houve a separação do lixo, é possível que todo esse material acabe indo para o aterro sanitário", relatou.
A reportagem da Rádio Caçanjurê esteve na tarde desta quinta-feira, 31, na Rua João Corrêa de Melo, no bairro Bello. O descarte ocorre em meio à via, sem saída, que passa próximo ao Rio Caçador e está se tornando um verdadeiro lixão a céu aberto.
"É uma rua sem muitas residências, por isso ocorre este desrespeito. Não tem mais condições. Precisa que todo esse entulho seja retirado e que se dê um fim nesse descaso", afirmou João Ivan Padilha, morador da região.
A reportagem da Rádio Caçanjurê procurou também a Secretaria Municipal de Agricultura para saber quais serão os procedimentos adotados.
A secretária Christiane Driessen foi até o local, acompanhado do fiscal Gustavo Furlin, e lamentou o descarte. "Ficamos chateados com a situação. São feitas campanhas de conscientização, mas ainda temos casos como esse. Várias pessoas acabam se aproveitando da situação, por ser uma rua sem saída, com poucos moradores, e esse não é o único lugar de Caçador com esses registros", revelou a secretária.
Para que ocorra uma punição aos responsáveis é necessário que a situação ocorra em flagrante. "Precisamos flagrar as pessoas no ato da irregularidade para que ocorra a punição conforme manda a Lei", frisou Christiane.
As pessoas que forem flagradas cometendo o descarte irregular podem ser penalizadas com multa que variam de R$ 350,00 à R$ 20 mil. A população que flagrar alguma irregularidade no descarte pode fazer a denúncia de maneira anônima à Secretaria de Agricultura ou na Ouvidoria da Prefeitura de Caçador.
Ação de limpeza será feita no local
De acordo com a secretária municipal de Agricultura, Christiane Driessen, medidas serão adotadas para coibir a prática. "Vamos fazer uma ação de limpeza neste local e também intensificar a fiscalização. Infelizmente, como não houve a separação do lixo, é possível que todo esse material acabe indo para o aterro sanitário", relatou.
Saúde pública
O descarte inadequado de lixo prejudica também a qualidade de vida da população. Os resíduos contaminam o solo e a água, favorecem a proliferação de mosquitos, ratos, escorpiões, entre outros insetos e animais peçonhentos.
Basta um recipiente plástico jogado em um terreno, por exemplo, para que seja formado um verdadeiro criadouro de mosquitos Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Fonte: Rádio Caçanjurê