O presidente Jair Bolsonaro divulgou vídeo neste domingo (10) em que agradece a profissionais de saúde que o atenderam, em Juiz de Fora (MG) e em São Paulo, e afirma que o governo trabalhará para aprimorar o Sistema Único de Saúde (SUS), que "pode melhorar e muito".
O vídeo foi gravado no Hospital Albert Einstein em São Paulo, onde Bolsonaro está internado há 15 dias. Ele se recupera de uma cirurgia para a retirada de uma bolsa de colostomia.
Boletim médico divulgado neste domingo diz que o presidente mantém boa evolução clínica, não tem febre e o quadro pulmonar apresenta melhora significativa. Os médicos diagnosticaram pneumonia bacteriana na última quinta-feira (7).
"Sabemos que pouca gente pode ter um tratamento como esse [o do Hospital Albert Einstein], mas também temos plena consciência que o nosso SUS pode melhorar e muito. Tudo faremos para que isso se torne uma realidade", afirmou Bolsonaro no vídeo.
"Meu muito obrigado, então, a esses profissionais e também aos nossos profissionais de saúde lá da Santa Casa de Juiz de Fora, que me deram o primeiro atendimento no dia 6 de setembro do ano passado", acrescentou o presidente.
'Solução' para atentado
No vídeo, Bolsonaro também diz esperar que, nas próximas semanas, a Polícia Federal apresente uma "solução" para o caso do atentado que sofreu, no dia 6 de setembro de 2018, durante ato de campanha em Juiz de Fora.
"Também espero da nossa querida Polícia Federal, a polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas. Esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato terrorista praticado por um ex-integrante do PSOL não pode ficar impune", declarou.
Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, está preso em uma penitenciária federal no Mato Grosso do Sul.
"Nós queremos, sim, e gostaríamos que a PF indicasse, obviamente, com dados concretos, quem foi ou quem foram os responsáveis por determinar que o Adélio praticasse aquele crime lá em Juiz de fora em setembro passado", declarou Bolsonaro no vídeo.
O PSOL declarou que sempre repudiou o atentado e que defende que o autor confesso responda por seus atos, independentemente de ter sido filiado ao partido. A legenda afirmou ainda que não há qualquer relação entre o PSOL e o atentado e que lamenta que o presidente mencione o partido a cada manifestação sobre o ocorrido.
Em uma primeira investigação, a PF concluiu que o agressor de Bolsonaro agiu sozinho no momento do crime e por motivação política.
Outra investigação da PF sobre o caso foi aberta. O objetivo é identificar "eventuais pessoas ou grupos criminosos que possam supostamente ter atuado como mandantes, colaboradores materiais ou mesmo instigando ou induzindo o autor".
Agradecimento a ministros
Na gravação divulgada neste domingo, o presidente agradece aos ministros do governo que, na avaliação de Bolsonaro, têm o "ajudado a conduzir o Brasil de forma bastante convincente".
"Sabemos que temos que melhorar e melhoraremos muito mais. Meu muito obrigado a todos", concluiu o presidente.
Fonte: Rádio Tropical FM
O vídeo foi gravado no Hospital Albert Einstein em São Paulo, onde Bolsonaro está internado há 15 dias. Ele se recupera de uma cirurgia para a retirada de uma bolsa de colostomia.
Boletim médico divulgado neste domingo diz que o presidente mantém boa evolução clínica, não tem febre e o quadro pulmonar apresenta melhora significativa. Os médicos diagnosticaram pneumonia bacteriana na última quinta-feira (7).
"Sabemos que pouca gente pode ter um tratamento como esse [o do Hospital Albert Einstein], mas também temos plena consciência que o nosso SUS pode melhorar e muito. Tudo faremos para que isso se torne uma realidade", afirmou Bolsonaro no vídeo.
"Meu muito obrigado, então, a esses profissionais e também aos nossos profissionais de saúde lá da Santa Casa de Juiz de Fora, que me deram o primeiro atendimento no dia 6 de setembro do ano passado", acrescentou o presidente.
'Solução' para atentado
No vídeo, Bolsonaro também diz esperar que, nas próximas semanas, a Polícia Federal apresente uma "solução" para o caso do atentado que sofreu, no dia 6 de setembro de 2018, durante ato de campanha em Juiz de Fora.
"Também espero da nossa querida Polícia Federal, a polícia que nos orgulha a todos, que tenha uma solução para o nosso caso nas próximas semanas. Esse crime, essa tentativa de homicídio, esse ato terrorista praticado por um ex-integrante do PSOL não pode ficar impune", declarou.
Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro, está preso em uma penitenciária federal no Mato Grosso do Sul.
"Nós queremos, sim, e gostaríamos que a PF indicasse, obviamente, com dados concretos, quem foi ou quem foram os responsáveis por determinar que o Adélio praticasse aquele crime lá em Juiz de fora em setembro passado", declarou Bolsonaro no vídeo.
O PSOL declarou que sempre repudiou o atentado e que defende que o autor confesso responda por seus atos, independentemente de ter sido filiado ao partido. A legenda afirmou ainda que não há qualquer relação entre o PSOL e o atentado e que lamenta que o presidente mencione o partido a cada manifestação sobre o ocorrido.
Em uma primeira investigação, a PF concluiu que o agressor de Bolsonaro agiu sozinho no momento do crime e por motivação política.
Outra investigação da PF sobre o caso foi aberta. O objetivo é identificar "eventuais pessoas ou grupos criminosos que possam supostamente ter atuado como mandantes, colaboradores materiais ou mesmo instigando ou induzindo o autor".
Agradecimento a ministros
Na gravação divulgada neste domingo, o presidente agradece aos ministros do governo que, na avaliação de Bolsonaro, têm o "ajudado a conduzir o Brasil de forma bastante convincente".
"Sabemos que temos que melhorar e melhoraremos muito mais. Meu muito obrigado a todos", concluiu o presidente.
Fonte: Rádio Tropical FM