Apesar de todo o esforço do Grupo de Protetoras e da Administração Municipal em promover programas de controle populacional de cães e gatos, a situação de abandono no município tem sido um problema constante. Somente nas quatro primeiras semanas de 2019 foram mais de oito relatos de abandonos na cidade e nas saídas para o interior.
Além de toda a problemática que envolve o abandono propriamente dito, muitos proprietários tem o hábito de deixar os animais soltos pelas ruas. O abandono configura crime e, além disso, deixar o animal à própria sorte nas ruas, sem cuidados, sem abrigo, sem água e comida também pode ser considerado um crime e pode gerar outros problemas como acidentes de trânsito.
Independentemente se no interior ou na cidade, os tutores de animais têm compromisso, devendo inclusive se responsabilizar por possíveis gastos com consultas e tratamentos veterinários. Castrar parece ser a saída, entretanto, conforme o Grupo de Protetoras, após manifestação através de nota oficial, “o trabalho realizado pela prefeitura e pelo grupo é insignificante perto daquilo que poderia ser realizado caso os tutores tivessem clara a importância de castrar seus cães e gatos. É comum que haja uma ideia de dissociação entre aquele filhote magricelo que foi encontrado na beira da estrada e aquela cadela ou gata não castrada que cria três vezes por ano. Pasmem! Uma coisa tem absolutamente tudo a ver com a outra.”
Para finalizar, o grupo pontuou que “quando uma cadela ou gata cria e a pessoa doa os filhotes sem castrar e sem orientar o adotante sobre castração, não está apenas doando um animal, mas sim a possibilidade de procriação de centenas de animais em poucos anos. Queremos dizer com isso que, enquanto a população não se sentir como parte do problema, não haverá solução e a tendência é uma só. Piorar!”
Fonte: Rádio Vitória
Além de toda a problemática que envolve o abandono propriamente dito, muitos proprietários tem o hábito de deixar os animais soltos pelas ruas. O abandono configura crime e, além disso, deixar o animal à própria sorte nas ruas, sem cuidados, sem abrigo, sem água e comida também pode ser considerado um crime e pode gerar outros problemas como acidentes de trânsito.
Independentemente se no interior ou na cidade, os tutores de animais têm compromisso, devendo inclusive se responsabilizar por possíveis gastos com consultas e tratamentos veterinários. Castrar parece ser a saída, entretanto, conforme o Grupo de Protetoras, após manifestação através de nota oficial, “o trabalho realizado pela prefeitura e pelo grupo é insignificante perto daquilo que poderia ser realizado caso os tutores tivessem clara a importância de castrar seus cães e gatos. É comum que haja uma ideia de dissociação entre aquele filhote magricelo que foi encontrado na beira da estrada e aquela cadela ou gata não castrada que cria três vezes por ano. Pasmem! Uma coisa tem absolutamente tudo a ver com a outra.”
Para finalizar, o grupo pontuou que “quando uma cadela ou gata cria e a pessoa doa os filhotes sem castrar e sem orientar o adotante sobre castração, não está apenas doando um animal, mas sim a possibilidade de procriação de centenas de animais em poucos anos. Queremos dizer com isso que, enquanto a população não se sentir como parte do problema, não haverá solução e a tendência é uma só. Piorar!”
Fonte: Rádio Vitória