Edson Leal Pujol assumiu o cargo nesta sexta-feira e disse ser contra mudanças para membros das Forças Armadas
O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, afirmou, nesta sexta-feira (11), que os militares deveriam ficar fora da reforma da Previdência que será enviada pelo governo Bolsonaro por viverem uma “situação diferenciada”. Ele afirmou também que as Forças Armadas estão sempre prontas a “colaborar com a sociedade”.
Pujol assumiu o comando da Força nesta sexta substituindo o general Eduardo Villas Bôas. Ao final da cerimônia de transmissão de cargo, o novo comandante deu uma entrevista em que afirmou ser contra as mudanças. Ele ressaltou ainda que as Forças Armadas já fizeram um “sacrifício”.
– Os militares sempre tiveram a participação no esforço da nação. Inclusive, há quase 20 anos atrás, nós fomos os únicos que nos modificamos para nos sacrificarmos em prol disso aí. Os outros setores da sociedade não se modificaram. Havia uma intenção, mas nós fomos os únicos a nos modificarmos e fazer o sacrifício. Estamos sempre prontos a colaborar com a sociedade – explicou.
Atualmente os militares possuem um regime previdenciário exclusivo e diferente do modelo privado e público. Para Pujol, qualquer mudança feita para os membros das Forças Armadas teria que passar antes por uma alteração na Constituição.
– Há uma confusão muito grande. O Exército brasileiro, as Forças Armadas, não fazem parte do sistema de Previdência Social. Isso está na Constituição. Há uma separação. Tudo o que se fala a respeito de Previdência Social não se refere ao militares. Esse é o primeiro princípio legal que nós temos que pensar. O resto é pensar qual é a disposição do governo em mudanças nisso aí. Mas tem que passar primeiro pela Constituição – destacou.
Fonte: https://pleno.news/
General Edson Leal Pujol, novo comandante do Exército Foto: Valter Campanato/Agência Brasil |
O novo comandante do Exército, general Edson Leal Pujol, afirmou, nesta sexta-feira (11), que os militares deveriam ficar fora da reforma da Previdência que será enviada pelo governo Bolsonaro por viverem uma “situação diferenciada”. Ele afirmou também que as Forças Armadas estão sempre prontas a “colaborar com a sociedade”.
Pujol assumiu o comando da Força nesta sexta substituindo o general Eduardo Villas Bôas. Ao final da cerimônia de transmissão de cargo, o novo comandante deu uma entrevista em que afirmou ser contra as mudanças. Ele ressaltou ainda que as Forças Armadas já fizeram um “sacrifício”.
– Os militares sempre tiveram a participação no esforço da nação. Inclusive, há quase 20 anos atrás, nós fomos os únicos que nos modificamos para nos sacrificarmos em prol disso aí. Os outros setores da sociedade não se modificaram. Havia uma intenção, mas nós fomos os únicos a nos modificarmos e fazer o sacrifício. Estamos sempre prontos a colaborar com a sociedade – explicou.
Atualmente os militares possuem um regime previdenciário exclusivo e diferente do modelo privado e público. Para Pujol, qualquer mudança feita para os membros das Forças Armadas teria que passar antes por uma alteração na Constituição.
– Há uma confusão muito grande. O Exército brasileiro, as Forças Armadas, não fazem parte do sistema de Previdência Social. Isso está na Constituição. Há uma separação. Tudo o que se fala a respeito de Previdência Social não se refere ao militares. Esse é o primeiro princípio legal que nós temos que pensar. O resto é pensar qual é a disposição do governo em mudanças nisso aí. Mas tem que passar primeiro pela Constituição – destacou.
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