Ferramenta da Fiesc acompanha 50 obras, principalmente do modal rodoviário no Estado
Reforma da ponte Hercílio Luz, duplicação da BR-101 no Morro dos Cavalos e das rodovias 280 e 470 e construção da Ferrovia da Integração e Litorânea Sul são algumas das obras de infraestrutura paradas, atrasadas ou que nem se concretizaram em Santa Catarina. No caso das ferrovias, por exemplo, são mais de 10 anos para elaboração do projeto. Mas elas não estão sozinhas. Uma ferramenta da Federação das Indústrias de SC (Fiesc), que acompanha 50 obras no Estado, mostra que 86% estão com o prazo expirado ou andamento comprometido.
— O cenário é muito ruim para Santa Catarina. Nós temos dificuldade de escoar produção e receber insumos em todos os modais. Um modal que merece atenção especial, porque daria resposta muito rápida se tivesse investimento, seria o rodoviário. Mas também temos falta de ferrovia, precariedade dos aeroportos e falta de plano aeroviário — alerta o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.
O gerente para Assuntos de Infraestrutura de Transportes, Logística, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Fiesc, Egidio Martorano, completa que antes os principais motivos de atraso estavam relacionados a problemas com processo de licitação, licenciamento ambiental e erros na execução. Mas, agora, é principalmente a falta de recursos, o que é comprovado pelo Monitora Fiesc, ferramenta de acompanhamento das obras. Ele defende que todos esses motivos estão relacionados à administração:
– A falta de gestão reflete em todas as situações das rodovias de SC. Porque se você pensar que vai fazer pintura na sua casa, tem que ter dinheiro para fazer. E se não conseguir por falta de recursos, alguma coisa você planejou errado. Esses 86% de obras paradas geram frustração, acidentes e prejuízos.
Fonte: NSC
Contorno Viário na Grande Florianópolis |
— O cenário é muito ruim para Santa Catarina. Nós temos dificuldade de escoar produção e receber insumos em todos os modais. Um modal que merece atenção especial, porque daria resposta muito rápida se tivesse investimento, seria o rodoviário. Mas também temos falta de ferrovia, precariedade dos aeroportos e falta de plano aeroviário — alerta o presidente da Fiesc, Mario Cezar de Aguiar.
O gerente para Assuntos de Infraestrutura de Transportes, Logística, Meio Ambiente e Sustentabilidade da Fiesc, Egidio Martorano, completa que antes os principais motivos de atraso estavam relacionados a problemas com processo de licitação, licenciamento ambiental e erros na execução. Mas, agora, é principalmente a falta de recursos, o que é comprovado pelo Monitora Fiesc, ferramenta de acompanhamento das obras. Ele defende que todos esses motivos estão relacionados à administração:
– A falta de gestão reflete em todas as situações das rodovias de SC. Porque se você pensar que vai fazer pintura na sua casa, tem que ter dinheiro para fazer. E se não conseguir por falta de recursos, alguma coisa você planejou errado. Esses 86% de obras paradas geram frustração, acidentes e prejuízos.
Fonte: NSC