O IBGE divulgou recentemente análise de pesquisa feita em todo o Brasil e que mostra Treze Tílias na 4ª posição com relação ao PIB PER CAPTA em Santa Catarina. A análise leva em conta os números de 2016 ( a avaliação é sempre retroativa a dois anos).
Quando comparado com os outros municípios do estado, fica na posição 4 de 295. Já quando comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é 101 de 5570.
Trabalho e rendimento
Em 2016, o salário médio mensal era de 2.4 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 49.4%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 42 de 295 e 5 de 295, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 648 de 5570 e 57 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 24.4% da população nessas condições, o que o colocava na posição 213 de 295 dentre as cidades do estado e na posição 5337 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
Dados divulgados pelo IBGE mostram que nossa cidade ocupa a quarta posição com relação ao PIB PER CAPITA em SC. Isso mostra a qualidade e a força da nossa agricultura, da indústria, comércio, serviços e o turismo, pilares do crescimento econômico de Treze Tílias. Parabéns a todos que trabalham diariamente para uma cidade cada vez mais boa de se viver e investir. A análise leva em conta os números de 2016 _ a avaliação é sempre retroativa a dois anos.No país, segundo o IBGE, os 10 municípios com o maior PIB per capita em 2016 se caracterizavam pela baixa densidade demográfica, somando 1,2% do PIB e 0,1% da população.
SC responde por 4% do PIB nacional
A Federação Catarinense de Municípios (Fecam) fez uma análise a partir dos dados divulgados pelo IBGE e constatou que em 2016, o PIB nacional era de R$ 6,267 trilhões. Deste montante R$ 256,7 bilhões foram produzidos em Santa Catarina, o que corresponde a 4,1% do PIB nacional e põe SC na sétima posição entre os Estados, queda de uma colocação em relação ao PIB de 2015. Além disso, a entidade constatou que o valor do PIB dos municípios catarinenses teve, entre 2015 e 2016, um queda real, descontada a inflação, de 3,25%. Esse decréscimo foi maior do que o registrado no país, que foi de 1,76%.
A análise da Fecam aponta ainda que Serviços, apesar de ainda ser o setor que predomina no produto interno dos municípios, com participação de 45% no PIB catarinense, sofreu queda nos dois últimos anos, em função da crise econômica. Em 2014, por exemplo, a fatia de serviços era de 53% no acumulado dos municípios catarinenses, e em 2015 caiu para 43%.
Serra de SC traz dois extremos
Na Serra de Santa Catarina estão os dois municípios que tiveram a maior queda e maior salto do PIB entre 2015 e 2016. De um lado Vargem, com 2,5 mil habitantes, que teve o maior tombo em termos nominais, sem considerar a inflação. O PIB geral do município praticamente caiu pela metade, de R$ 111,4 milhões para R$ 59 milhões. A queda de 47% está relacionada à obra de uma usina hidrelétrica, que foi paralisada em 2016 no município. A prefeita de Vargem, Milena Becher, afirma que a obra trazia geração de emprego - praticamente 40% da população chegou a estar empregada na construção - e arrecadação de impostos. Como os proprietários da empresa estiveram envolvidos em escândalo da Lava Jato, a obra acabou paralisada e expectativa é que retome no próximo ano, diz Milena:
— Agora queremos fomentar turismo rural e de aventura. Tudo isso pensando em estabilizar a economia. A projeção é que se a usina começar a funcionar irá dobrar nossa arrecadação, que hoje é muito pequena, a gente mal consegue manter as despesas de custeio básicas.
Na outra ponta aparece Bom Jardim da Serra, com salto de 47,6% no PIB entre 2015 e 2016, em termos nominais. O município de 4,6 mil habitantes viu seu produto interno passar de R$ 78,7 milhões para R$ 116 milhões. O secretário de Administração de Bom Jardim da Serra, Maicon Bombazaro, relaciona o salto do PIB ao parque eólico, que naquele ano funcionava a pleno vapor no município. Porém as cerca de 100 torres eólicas atualmente precisam de manutenção e a grande maioria não está funcionando, por problemas financeiros da empresa responsável, explica o secretário:
— O parque ficou muito tempo parado, já teve declínio na arrecadação de ICMS. Mas no início do ano vai haver reparação das torres e esperamos que volte ao valor de PIB que tínhamos antes. O carro -chefe do município ainda é a agricultura, principalmente maçãs, mas precisamos de recursos para investir na manutenção de estradas do município, por exemplo.
Quando comparado com os outros municípios do estado, fica na posição 4 de 295. Já quando comparado a outras cidades do Brasil, sua posição é 101 de 5570.
Trabalho e rendimento
Em 2016, o salário médio mensal era de 2.4 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 49.4%. Na comparação com os outros municípios do estado, ocupava as posições 42 de 295 e 5 de 295, respectivamente. Já na comparação com cidades do país todo, ficava na posição 648 de 5570 e 57 de 5570, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio salário mínimo por pessoa, tinha 24.4% da população nessas condições, o que o colocava na posição 213 de 295 dentre as cidades do estado e na posição 5337 de 5570 dentre as cidades do Brasil.
Dados divulgados pelo IBGE mostram que nossa cidade ocupa a quarta posição com relação ao PIB PER CAPITA em SC. Isso mostra a qualidade e a força da nossa agricultura, da indústria, comércio, serviços e o turismo, pilares do crescimento econômico de Treze Tílias. Parabéns a todos que trabalham diariamente para uma cidade cada vez mais boa de se viver e investir. A análise leva em conta os números de 2016 _ a avaliação é sempre retroativa a dois anos.No país, segundo o IBGE, os 10 municípios com o maior PIB per capita em 2016 se caracterizavam pela baixa densidade demográfica, somando 1,2% do PIB e 0,1% da população.
SC responde por 4% do PIB nacional
A Federação Catarinense de Municípios (Fecam) fez uma análise a partir dos dados divulgados pelo IBGE e constatou que em 2016, o PIB nacional era de R$ 6,267 trilhões. Deste montante R$ 256,7 bilhões foram produzidos em Santa Catarina, o que corresponde a 4,1% do PIB nacional e põe SC na sétima posição entre os Estados, queda de uma colocação em relação ao PIB de 2015. Além disso, a entidade constatou que o valor do PIB dos municípios catarinenses teve, entre 2015 e 2016, um queda real, descontada a inflação, de 3,25%. Esse decréscimo foi maior do que o registrado no país, que foi de 1,76%.
A análise da Fecam aponta ainda que Serviços, apesar de ainda ser o setor que predomina no produto interno dos municípios, com participação de 45% no PIB catarinense, sofreu queda nos dois últimos anos, em função da crise econômica. Em 2014, por exemplo, a fatia de serviços era de 53% no acumulado dos municípios catarinenses, e em 2015 caiu para 43%.
Serra de SC traz dois extremos
Na Serra de Santa Catarina estão os dois municípios que tiveram a maior queda e maior salto do PIB entre 2015 e 2016. De um lado Vargem, com 2,5 mil habitantes, que teve o maior tombo em termos nominais, sem considerar a inflação. O PIB geral do município praticamente caiu pela metade, de R$ 111,4 milhões para R$ 59 milhões. A queda de 47% está relacionada à obra de uma usina hidrelétrica, que foi paralisada em 2016 no município. A prefeita de Vargem, Milena Becher, afirma que a obra trazia geração de emprego - praticamente 40% da população chegou a estar empregada na construção - e arrecadação de impostos. Como os proprietários da empresa estiveram envolvidos em escândalo da Lava Jato, a obra acabou paralisada e expectativa é que retome no próximo ano, diz Milena:
— Agora queremos fomentar turismo rural e de aventura. Tudo isso pensando em estabilizar a economia. A projeção é que se a usina começar a funcionar irá dobrar nossa arrecadação, que hoje é muito pequena, a gente mal consegue manter as despesas de custeio básicas.
Na outra ponta aparece Bom Jardim da Serra, com salto de 47,6% no PIB entre 2015 e 2016, em termos nominais. O município de 4,6 mil habitantes viu seu produto interno passar de R$ 78,7 milhões para R$ 116 milhões. O secretário de Administração de Bom Jardim da Serra, Maicon Bombazaro, relaciona o salto do PIB ao parque eólico, que naquele ano funcionava a pleno vapor no município. Porém as cerca de 100 torres eólicas atualmente precisam de manutenção e a grande maioria não está funcionando, por problemas financeiros da empresa responsável, explica o secretário:
— O parque ficou muito tempo parado, já teve declínio na arrecadação de ICMS. Mas no início do ano vai haver reparação das torres e esperamos que volte ao valor de PIB que tínhamos antes. O carro -chefe do município ainda é a agricultura, principalmente maçãs, mas precisamos de recursos para investir na manutenção de estradas do município, por exemplo.
Fonte: Rádio Tropical FM