Dados compreendem período de fevereiro de 2016 a outubro de 2018
Entre 7 de fevereiro de 2016 e 3 de outubro de 2018, 24 pessoas morreram afogadas nos municípios de abrangência dos Institutos Médicos Legais (IML) de Videira e Caçador. As vítimas tinham idades que variam de 2 a 64 anos, sendo a grande parte homens - apenas quatro eram do sexo feminino.
O município que mais teve registros de mortes foi Videira, com sete. Ainda conforme os dados, dos 24, 16 morreram entre os meses setembro e dezembro, período que compreende as estações da primavera e o verão.
Para que neste período de calor novas vidas não sejam ceifadas, é bom que todos estejam atentos aos perigos dos rios na região do Vale do Contestado. Coletes salva-vidas, técnicas de nado, responsabilidade e precaução são fatores indispensáveis. Conforme o 2º tenente do Corpo de Bombeiros de Videira, Luiz Gustavo Bonatelli, é muito importante que as pessoas conheçam o local aonde pretendem ir e, acima de tudo, saibam nadar.
Crianças que possuem fácil acesso a piscinas também precisam ser monitoradas de perto. É bom que os pais tomem cuidado também com baldes, por isso Bonatelli recomenda que estes recipientes nunca fiquem com a boca voltada para cima.
Se algum acidente acontecer, as recomendações variam conforme o ambiente. No caso de piscinas, o bombeiro ressalta que não há necessidade de ser um bom nadador para salvar a criança se o local for raso, desde que imediatamente os bombeiros sejam acionados. Já para situações registradas em rios, nunca é recomendado que outras pessoas tentem ajudar, pois o risco é muito grande.
O município que mais teve registros de mortes foi Videira, com sete. Ainda conforme os dados, dos 24, 16 morreram entre os meses setembro e dezembro, período que compreende as estações da primavera e o verão.
Para que neste período de calor novas vidas não sejam ceifadas, é bom que todos estejam atentos aos perigos dos rios na região do Vale do Contestado. Coletes salva-vidas, técnicas de nado, responsabilidade e precaução são fatores indispensáveis. Conforme o 2º tenente do Corpo de Bombeiros de Videira, Luiz Gustavo Bonatelli, é muito importante que as pessoas conheçam o local aonde pretendem ir e, acima de tudo, saibam nadar.
Crianças que possuem fácil acesso a piscinas também precisam ser monitoradas de perto. É bom que os pais tomem cuidado também com baldes, por isso Bonatelli recomenda que estes recipientes nunca fiquem com a boca voltada para cima.
Se algum acidente acontecer, as recomendações variam conforme o ambiente. No caso de piscinas, o bombeiro ressalta que não há necessidade de ser um bom nadador para salvar a criança se o local for raso, desde que imediatamente os bombeiros sejam acionados. Já para situações registradas em rios, nunca é recomendado que outras pessoas tentem ajudar, pois o risco é muito grande.
- Fonte/Autor: Jornalismo Rádio Videira/
- Central de Jornalismo da RBV Rádios
- Foto: Rádio Videira