Até 2 de janeiro, incidência de raios solares será altíssima e cuidados com a pele devem ser redobrados, sugerem dermatologistas e Epagri Ciram
A incidência dos raios solares ultravioleta atinge o nível máximo na maior parte de Santa Catarina nesta semana.
Numa escala de 1 a 16, que mede desde a mais baixa (em que é possível se expor ao sol sem danos à saúde pelo tempo que quiser) à mais extrema (que exige evitar sol ao meio-dia, permanecer na sombra, usar boné, camisa e protetor solar), o índice ultravioleta (IUV) referente ao território catarinense tem ficado entre 15 e 16 em todos municípios até o dia 2 de janeiro, segundo a Epagri Ciram, órgão estadual de monitoramento do clima.
Os dias mais críticos serão os dias 30 e 31 de dezembro, quando praticamente todo o território catarinense é mais afetado. Nesta quarta e quinta, apenas o Extremo-Oeste e o Litoral terão uma radiação um pouco mais baixa, mas ainda extrema. Nos dias 1º e 2 de janeiro, as regiões mais afetadas serão o Planalto Norte e a Serra.
Segundo a Epagri Ciram, o mapa indica a previsão do índice ultravioleta máximo no horário do meio-dia solar, considerando quantidade de ozônio, posição do sol, tipo de superfície, cobertura de nuvens e outros fatores.
O meteorologista do órgão Marcelo Martins alerta para a necessidade de uso constante do protetor se for sair de casa e, se possível, evitar exposição direta ao sol. A recomendação da Organização Mundial de Saúde é procurar se manter à sombra, usar boné e não sair ao sol ao meio-dia.
Conforme a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, os horários mais seguros para atividades ao ar livre são antes das 10h e depois das 16h, quando a quantidade dos raios UV é reduzida. A exposição acumulada aos raios de sol contribui para o desenvolvimento do câncer de pele.
Pessoas de pele clara correm mais risco de desenvolver o câncer de pele, sendo que a incidência aumenta com a idade e é mais frequente entre os homens do que com as mulheres. Mas todos devem se cuidar, retocando o protetor solar com frequência.
Segundo o dermatologista Daniel Holthausen Nunes, é importante usar o protetor mesmo se estiver nublado. O mormaço também causa queimaduras na pele, porque as nuvens filtram mais o calor do que a radiação.
A incidência dos raios solares ultravioleta atinge o nível máximo na maior parte de Santa Catarina nesta semana.
Numa escala de 1 a 16, que mede desde a mais baixa (em que é possível se expor ao sol sem danos à saúde pelo tempo que quiser) à mais extrema (que exige evitar sol ao meio-dia, permanecer na sombra, usar boné, camisa e protetor solar), o índice ultravioleta (IUV) referente ao território catarinense tem ficado entre 15 e 16 em todos municípios até o dia 2 de janeiro, segundo a Epagri Ciram, órgão estadual de monitoramento do clima.
Os dias mais críticos serão os dias 30 e 31 de dezembro, quando praticamente todo o território catarinense é mais afetado. Nesta quarta e quinta, apenas o Extremo-Oeste e o Litoral terão uma radiação um pouco mais baixa, mas ainda extrema. Nos dias 1º e 2 de janeiro, as regiões mais afetadas serão o Planalto Norte e a Serra.
Segundo a Epagri Ciram, o mapa indica a previsão do índice ultravioleta máximo no horário do meio-dia solar, considerando quantidade de ozônio, posição do sol, tipo de superfície, cobertura de nuvens e outros fatores.
O meteorologista do órgão Marcelo Martins alerta para a necessidade de uso constante do protetor se for sair de casa e, se possível, evitar exposição direta ao sol. A recomendação da Organização Mundial de Saúde é procurar se manter à sombra, usar boné e não sair ao sol ao meio-dia.
Conforme a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica, os horários mais seguros para atividades ao ar livre são antes das 10h e depois das 16h, quando a quantidade dos raios UV é reduzida. A exposição acumulada aos raios de sol contribui para o desenvolvimento do câncer de pele.
Pessoas de pele clara correm mais risco de desenvolver o câncer de pele, sendo que a incidência aumenta com a idade e é mais frequente entre os homens do que com as mulheres. Mas todos devem se cuidar, retocando o protetor solar com frequência.
Segundo o dermatologista Daniel Holthausen Nunes, é importante usar o protetor mesmo se estiver nublado. O mormaço também causa queimaduras na pele, porque as nuvens filtram mais o calor do que a radiação.
- Fonte: Hora de SC