Além das férias, o verão traz com ele as altas temperaturas e o clima chuvoso para todas as regiões do país. Um ambiente perfeito para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito causador de doenças como a dengue, zika, e chikungunya, que aproveita a época quente e úmida para se reproduzir com mais facilidade e rapidez.
Quem pretende viajar nesse período deve redobrar a atenção: conhecer novos lugares pode render lembranças bem mais incômodas se algumas precauções não forem tomadas. Antes de confirmar a hospedagem, por exemplo, o viajante deve verificar se o local dispõe de telas de proteção nas portas e janelas, ainda mais quando o destino apresenta um grande número de casos.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, a Bahia é líder em casos prováveis de febre de zika e chikungunya em 2016. Minas Gerais, com mais de 520 mil casos prováveis de dengue, tem mais que o dobro que o segundo colocado, Rio de Janeiro. Ao chegar, o ideal é dar uma volta pelos arredores do hotel ou pousada para identificar possíveis focos do mosquito, apenas para se certificar que não há grande risco.
O turista também pode agir como um agente de prevenção: caso encontre algum objeto com água acumulada pelo caminho do roteiro, pode esvaziá-lo para evitar problemas posteriores. Assim como a tela, outros tipos de barreiras físicas impedem que o mosquito chegue até uma pessoa. Mesmo no verão, médicos e órgãos de saúde recomendam o uso de calças e blusas compridas, principalmente durante trilhas e passeios ecológicos afastados da parte urbana da cidade.
Inseticidas e repelentes são bons companheiros de viagem Específicos para os ambientes, os inseticidas em spray ou aerosol são usados para matar mosquitos adultos e são boas aquisições durante a viagem, em caso de necessidade. Já os repelentes de uso tópico, aplicados diretamente nas áreas onde a pele fica à mostra e também por cima da roupa, servem com uma capa protetora, indicada para quem vai passar muito tempo ao ar livre - onde em muitos casos o risco de ser picado pelo mosquito é maior.
Fonte: Diário Catarinense
Quem pretende viajar nesse período deve redobrar a atenção: conhecer novos lugares pode render lembranças bem mais incômodas se algumas precauções não forem tomadas. Antes de confirmar a hospedagem, por exemplo, o viajante deve verificar se o local dispõe de telas de proteção nas portas e janelas, ainda mais quando o destino apresenta um grande número de casos.
De acordo com o último boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde, a Bahia é líder em casos prováveis de febre de zika e chikungunya em 2016. Minas Gerais, com mais de 520 mil casos prováveis de dengue, tem mais que o dobro que o segundo colocado, Rio de Janeiro. Ao chegar, o ideal é dar uma volta pelos arredores do hotel ou pousada para identificar possíveis focos do mosquito, apenas para se certificar que não há grande risco.
O turista também pode agir como um agente de prevenção: caso encontre algum objeto com água acumulada pelo caminho do roteiro, pode esvaziá-lo para evitar problemas posteriores. Assim como a tela, outros tipos de barreiras físicas impedem que o mosquito chegue até uma pessoa. Mesmo no verão, médicos e órgãos de saúde recomendam o uso de calças e blusas compridas, principalmente durante trilhas e passeios ecológicos afastados da parte urbana da cidade.
Inseticidas e repelentes são bons companheiros de viagem Específicos para os ambientes, os inseticidas em spray ou aerosol são usados para matar mosquitos adultos e são boas aquisições durante a viagem, em caso de necessidade. Já os repelentes de uso tópico, aplicados diretamente nas áreas onde a pele fica à mostra e também por cima da roupa, servem com uma capa protetora, indicada para quem vai passar muito tempo ao ar livre - onde em muitos casos o risco de ser picado pelo mosquito é maior.
Fonte: Diário Catarinense