Mais um milhão de trabalhadores brasileiros perderão o emprego em 2017, depois de dois anos de recessão forte.
A recuperação só virá no segundo semestre do ano que vem, segundo projeções do Departamento de Pesquisas do Bradesco.
O número de desocupados que chegou ao recorde de 12 milhões e 100 mil em novembro, correspondendo a uma taxa de desemprego de 11,9%, segundo o IBGE, deve atingir a marca de 13 milhões e 700 mil de pessoas no fim do primeiro semestre.
No fim de 2017, o número deve cair para 13 milhões 400 mil pessoas.
Para os empregos formais, medidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, já há algum sopro de esperança em 2017: a previsão é de criação de 150 mil vagas no ano. Em 2018, seriam outros 900 mil postos de trabalho.
Fonte: Rádio Tropical FM
A recuperação só virá no segundo semestre do ano que vem, segundo projeções do Departamento de Pesquisas do Bradesco.
O número de desocupados que chegou ao recorde de 12 milhões e 100 mil em novembro, correspondendo a uma taxa de desemprego de 11,9%, segundo o IBGE, deve atingir a marca de 13 milhões e 700 mil de pessoas no fim do primeiro semestre.
No fim de 2017, o número deve cair para 13 milhões 400 mil pessoas.
Para os empregos formais, medidos pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, já há algum sopro de esperança em 2017: a previsão é de criação de 150 mil vagas no ano. Em 2018, seriam outros 900 mil postos de trabalho.
Fonte: Rádio Tropical FM