Dados divulgados nesta segunda-feira, dia 19, pela Federação das Associações Federais de Santa Catarina (Facisc) na Carta de Conjuntura revelam que o empresariado começa a retomar a confiança na economia. A afirmação é reflexo dos dados analisados na sétima edição da Carta de Conjuntura Econômica, que tem como objetivo subsidiar os empresários ligados ao Sistema Facisc na tomada de decisões e na otimização dos recursos econômicos, contribuir com o aumento da qualidade dos negócios e da produtividade catarinense, por meio de informações estatísticas e análises sobre a realidade socioeconômica catarinense. A atividade econômica em Santa Catarina registrou uma queda de -3,22% entre janeiro e setembro de 2016. Nas atividades produtivas, a indústria recuou -4,2%, o comércio (-6,8%), o setor de serviços (-7,7%) e o turismo -7,0%. A taxa de desemprego no estado, por sua vez, permanece como a menor do país (6,4%), porém é uma das maiores para a série histórica que mensura esse indicador. "Apesar da retração econômica dada durante todo o ano de 2016, a análise da conjuntura recente nos evidencia que os impactos mais severos da crise já se revelaram. Alguns apontamentos atuais sinalizam que as quedas generalizadas sobre os setores da economia estão se atenuando", explica o presidente da Facisc, Ernesto Reck. Os fatores relacionados a essa análise são os exemplos como a volta da confiança dos empresários, inflação e juros esperados para os próximos meses menores, e a própria expectativa de crescimento econômico para 2017. " A volta da confiança mesmo que pequena e sensível já vem ocorrendo e sinaliza expectativas de melhores condições da economia para os próximos meses. Também já se conta em 2016 com uma inflação menor do que foi a do ano anterior. Para os próximos anos se espera uma queda ainda maior. Paralelamente a isso, os juros da economia já iniciaram um processo de queda nos últimos meses. Esses instrumentos são fundamentais para a volta da estabilidade econômica e também da redução do custo financeiro tanto para o setor público, bem como para o setor privado", destaca Reck. O documento ainda destaca um provável cenário para Santa Catarina. Aborda a taxa de desemprego no Estado como referência no País, o não aumento da carga tributária estadual como fator de competitividade da economia catarinense e também o ensaio da volta da confiança dos empresários catarinenses "Ao incluir Santa Catarina nesse cenário, vemos que foi um dos últimos estados a entrar na crise e já se mostra como potencial propulsor a sair dela primeiramente. Como exemplo, pode-se citar que nos últimos três meses já foram criadas 7.831 vagas de trabalho formal, além disso, no último trimestre foi registrado a queda de 0,3% na taxa de desemprego. Santa Catarina foi um dos únicos estados do país que não aumentaram impostos no ano de 2015. O total dos estados que o fizeram foram 21 (ICMS especificamente). Este é um fator considerado importante para com a competitividade da economia catarinense, principalmente no que diz respeito a menores custos de produção e na atração de investimentos", avalia o economista da Federação, Leonardo Alonso. Apesar da análise realizada, a publicação indica os cuidados necessários a serem tomados ainda no curto prazo, mas já sinaliza otimismo para com o futuro da economia "De igual modo, mesmo diante desses fatos é necessário ter cautela quanto ao momento atual, não se pode ignorar os entraves que o cenário político e econômico tem gerado na economia, nas empresas e na sociedade como um todo. O momento ainda pede prudência e racionalidade, mas já se nota sim uma luz no fim do túnel", completa Reck.
Dados divulgados nesta segunda-feira, dia 19, pela Federação das Associações Federais de Santa Catarina (Facisc) na Carta de Conjuntura revelam que o empresariado começa a retomar a confiança na economia. A afirmação é reflexo dos dados analisados na sétima edição da Carta de Conjuntura Econômica, que tem como objetivo subsidiar os empresários ligados ao Sistema Facisc na tomada de decisões e na otimização dos recursos econômicos, contribuir com o aumento da qualidade dos negócios e da produtividade catarinense, por meio de informações estatísticas e análises sobre a realidade socioeconômica catarinense.
A atividade econômica em Santa Catarina registrou uma queda de -3,22% entre janeiro e setembro de 2016. Nas atividades produtivas, a indústria recuou -4,2%, o comércio (-6,8%), o setor de serviços (-7,7%) e o turismo -7,0%. A taxa de desemprego no estado, por sua vez, permanece como a menor do país (6,4%), porém é uma das maiores para a série histórica que mensura esse indicador. "Apesar da retração econômica dada durante todo o ano de 2016, a análise da conjuntura recente nos evidencia que os impactos mais severos da crise já se revelaram. Alguns apontamentos atuais sinalizam que as quedas generalizadas sobre os setores da economia estão se atenuando", explica o presidente da Facisc, Ernesto Reck.
Os fatores relacionados a essa análise são os exemplos como a volta da confiança dos empresários, inflação e juros esperados para os próximos meses menores, e a própria expectativa de crescimento econômico para 2017. " A volta da confiança mesmo que pequena e sensível já vem ocorrendo e sinaliza expectativas de melhores condições da economia para os próximos meses. Também já se conta em 2016 com uma inflação menor do que foi a do ano anterior. Para os próximos anos se espera uma queda ainda maior. Paralelamente a isso, os juros da economia já iniciaram um processo de queda nos últimos meses. Esses instrumentos são fundamentais para a volta da estabilidade econômica e também da redução do custo financeiro tanto para o setor público, bem como para o setor privado", destaca Reck.
O documento ainda destaca um provável cenário para Santa Catarina. Aborda a taxa de desemprego no Estado como referência no País, o não aumento da carga tributária estadual como fator de competitividade da economia catarinense e também o ensaio da volta da confiança dos empresários catarinenses "Ao incluir Santa Catarina nesse cenário, vemos que foi um dos últimos estados a entrar na crise e já se mostra como potencial propulsor a sair dela primeiramente. Como exemplo, pode-se citar que nos últimos três meses já foram criadas 7.831 vagas de trabalho formal, além disso, no último trimestre foi registrado a queda de 0,3% na taxa de desemprego. Santa Catarina foi um dos únicos estados do país que não aumentaram impostos no ano de 2015. O total dos estados que o fizeram foram 21 (ICMS especificamente). Este é um fator considerado importante para com a competitividade da economia catarinense, principalmente no que diz respeito a menores custos de produção e na atração de investimentos", avalia o economista da Federação, Leonardo Alonso.
Apesar da análise realizada, a publicação indica os cuidados necessários a serem tomados ainda no curto prazo, mas já sinaliza otimismo para com o futuro da economia "De igual modo, mesmo diante desses fatos é necessário ter cautela quanto ao momento atual, não se pode ignorar os entraves que o cenário político e econômico tem gerado na economia, nas empresas e na sociedade como um todo. O momento ainda pede prudência e racionalidade, mas já se nota sim uma luz no fim do túnel", completa Reck.
Fonte: Correio do Norte
A atividade econômica em Santa Catarina registrou uma queda de -3,22% entre janeiro e setembro de 2016. Nas atividades produtivas, a indústria recuou -4,2%, o comércio (-6,8%), o setor de serviços (-7,7%) e o turismo -7,0%. A taxa de desemprego no estado, por sua vez, permanece como a menor do país (6,4%), porém é uma das maiores para a série histórica que mensura esse indicador. "Apesar da retração econômica dada durante todo o ano de 2016, a análise da conjuntura recente nos evidencia que os impactos mais severos da crise já se revelaram. Alguns apontamentos atuais sinalizam que as quedas generalizadas sobre os setores da economia estão se atenuando", explica o presidente da Facisc, Ernesto Reck.
Os fatores relacionados a essa análise são os exemplos como a volta da confiança dos empresários, inflação e juros esperados para os próximos meses menores, e a própria expectativa de crescimento econômico para 2017. " A volta da confiança mesmo que pequena e sensível já vem ocorrendo e sinaliza expectativas de melhores condições da economia para os próximos meses. Também já se conta em 2016 com uma inflação menor do que foi a do ano anterior. Para os próximos anos se espera uma queda ainda maior. Paralelamente a isso, os juros da economia já iniciaram um processo de queda nos últimos meses. Esses instrumentos são fundamentais para a volta da estabilidade econômica e também da redução do custo financeiro tanto para o setor público, bem como para o setor privado", destaca Reck.
O documento ainda destaca um provável cenário para Santa Catarina. Aborda a taxa de desemprego no Estado como referência no País, o não aumento da carga tributária estadual como fator de competitividade da economia catarinense e também o ensaio da volta da confiança dos empresários catarinenses "Ao incluir Santa Catarina nesse cenário, vemos que foi um dos últimos estados a entrar na crise e já se mostra como potencial propulsor a sair dela primeiramente. Como exemplo, pode-se citar que nos últimos três meses já foram criadas 7.831 vagas de trabalho formal, além disso, no último trimestre foi registrado a queda de 0,3% na taxa de desemprego. Santa Catarina foi um dos únicos estados do país que não aumentaram impostos no ano de 2015. O total dos estados que o fizeram foram 21 (ICMS especificamente). Este é um fator considerado importante para com a competitividade da economia catarinense, principalmente no que diz respeito a menores custos de produção e na atração de investimentos", avalia o economista da Federação, Leonardo Alonso.
Apesar da análise realizada, a publicação indica os cuidados necessários a serem tomados ainda no curto prazo, mas já sinaliza otimismo para com o futuro da economia "De igual modo, mesmo diante desses fatos é necessário ter cautela quanto ao momento atual, não se pode ignorar os entraves que o cenário político e econômico tem gerado na economia, nas empresas e na sociedade como um todo. O momento ainda pede prudência e racionalidade, mas já se nota sim uma luz no fim do túnel", completa Reck.
Fonte: Correio do Norte