De acordo o último relatório divulgado pelo Banco Central, neste mês de dezembro, a inflação no Brasil vai ter uma redução em 2017, podendo atingir 4,4%. Este número fica abaixo do centro da meta estabelecida pelo governo, que é de 4,5%.
Como consequência, economistas preveem uma redução da taxa de juros.É o que explica o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida. "Entendemos que a inflação vai continuar caindo, e, consequentemente, nós também poderemos ter uma redução mais forte da taxa de juros. A taxa de juros é super negativa para um país. E todos sabem que a taxa de juros no Brasil é a maior taxa real do mundo. Então, nós temos uma expectativa favorável com relação a queda da inflação, a queda da taxa de juros e talvez uma pequena e modesta recuperação do nosso PIB."
O Produto Interno Bruto, o PIB, representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa região, por um determinado período. Para 2017, a estimativa do Banco Central é de um crescimento da economia de 0,8%. Agora, outro assunto que é de interesse nacional, é como vai ficar a questão do desemprego no país. E o panorama é um pouco mais desanimador, segundo João Carlos Almeida.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, a taxa total de desemprego alcançou 11,8% no terceiro trimestre de 2016 e este número ainda pode aumentar significativamente em 2017.
Na avaliação do economista, manter empregos em uma situação de recessão econômica demanda esforços do governo e tempo. Para ele, a tendência é que a taxa de desemprego continue a crescer no próximo ano. "Qualquer medida [do governo] que se tome em relação à economia, como esta que foi o limite dos gastos públicos - e criam uma situação positiva nos agentes econômicos -, o resultado demora muito. Então nós entendemos que o desemprego vai continuar acontecendo."
A expectativa do governo federal é de que o Brasil supere a recessão e que o número de desempregados no País caia no ano que vem. Na última semana, o presidente Michel Temer assinou medida provisória e encaminhou ao Congresso um Projeto de Lei com a intenção de modernizar as leis trabalhistas e, assim, preservar postos de trabalho.
A MP encaminhada ao Congresso Nacional prorroga por mais um ano o Programa de Proteção ao Emprego e traz mudanças nas relações de trabalho por meio das negociações coletivas.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, feita pelo IBGE, a população desocupada cresceu 32,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Foram mais de três milhões de pessoas desempregadas em relação ao ano anterior.
Já o numero de pessoas ocupadas também caiu, no mesmo período. Foi uma redução de 2,6%, o que significa menos 2 milhões e 400 mil postos de trabalho em relação a 2015.
Fonte: Agência do Rádio
Como consequência, economistas preveem uma redução da taxa de juros.É o que explica o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida. "Entendemos que a inflação vai continuar caindo, e, consequentemente, nós também poderemos ter uma redução mais forte da taxa de juros. A taxa de juros é super negativa para um país. E todos sabem que a taxa de juros no Brasil é a maior taxa real do mundo. Então, nós temos uma expectativa favorável com relação a queda da inflação, a queda da taxa de juros e talvez uma pequena e modesta recuperação do nosso PIB."
O Produto Interno Bruto, o PIB, representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa região, por um determinado período. Para 2017, a estimativa do Banco Central é de um crescimento da economia de 0,8%. Agora, outro assunto que é de interesse nacional, é como vai ficar a questão do desemprego no país. E o panorama é um pouco mais desanimador, segundo João Carlos Almeida.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o Ipea, a taxa total de desemprego alcançou 11,8% no terceiro trimestre de 2016 e este número ainda pode aumentar significativamente em 2017.
Na avaliação do economista, manter empregos em uma situação de recessão econômica demanda esforços do governo e tempo. Para ele, a tendência é que a taxa de desemprego continue a crescer no próximo ano. "Qualquer medida [do governo] que se tome em relação à economia, como esta que foi o limite dos gastos públicos - e criam uma situação positiva nos agentes econômicos -, o resultado demora muito. Então nós entendemos que o desemprego vai continuar acontecendo."
A expectativa do governo federal é de que o Brasil supere a recessão e que o número de desempregados no País caia no ano que vem. Na última semana, o presidente Michel Temer assinou medida provisória e encaminhou ao Congresso um Projeto de Lei com a intenção de modernizar as leis trabalhistas e, assim, preservar postos de trabalho.
A MP encaminhada ao Congresso Nacional prorroga por mais um ano o Programa de Proteção ao Emprego e traz mudanças nas relações de trabalho por meio das negociações coletivas.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, feita pelo IBGE, a população desocupada cresceu 32,7% em relação ao mesmo trimestre de 2015. Foram mais de três milhões de pessoas desempregadas em relação ao ano anterior.
Já o numero de pessoas ocupadas também caiu, no mesmo período. Foi uma redução de 2,6%, o que significa menos 2 milhões e 400 mil postos de trabalho em relação a 2015.
Fonte: Agência do Rádio