Passado o segundo turno das eleições, a situação financeira das prefeituras virá à tona.
De 3.155 municípios brasileiros que informaram o quadro de suas finanças ao Tesouro Nacional, 2.442, ou 77,4%, estão com as contas no vermelho, segundo levantamento de Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
No ranking nacional, SC ocupa a quarta posição, com 224 cidades em situação deficitária.
Nos três primeiros lugares da lista estão São Paulo (402), Rio Grande do Sul (371) e Minas Gerais (364).
E a situação vai piorar até o fim do ano, com a contínua queda da arrecadação, deixando a bomba fiscal para a próxima administração.
Ao contrário dos governadores, que alardearam nos últimos meses a crise sem precedentes nos seus cofres para ganhar mais dinheiro do governo federal, as prefeituras empurraram os problemas para debaixo do tapete durante a campanha – não é exatamente um trunfo eleitoral mostrar que as finanças estão descontroladas.
Os futuros prefeitos, que vão herdar o rombo, no caso dos reeleitos, deles mesmos, fizeram uma romaria nos últimos dias pelos gabinetes do Congresso em busca de dinheiro para 2017.
Mas, com o teto de gastos já aplicado ao Orçamento federal do ano que vem, se depararam com uma grande dificuldade em emplacar seus pedidos de emendas aos deputados e senadores.
As informações prestadas pelos municípios ao Tesouro não são obrigatórias. Por isso, boa parte dos 5.570 prefeitos não as enviam.
Fonte: Rádio Tropical FM
De 3.155 municípios brasileiros que informaram o quadro de suas finanças ao Tesouro Nacional, 2.442, ou 77,4%, estão com as contas no vermelho, segundo levantamento de Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
No ranking nacional, SC ocupa a quarta posição, com 224 cidades em situação deficitária.
Nos três primeiros lugares da lista estão São Paulo (402), Rio Grande do Sul (371) e Minas Gerais (364).
E a situação vai piorar até o fim do ano, com a contínua queda da arrecadação, deixando a bomba fiscal para a próxima administração.
Ao contrário dos governadores, que alardearam nos últimos meses a crise sem precedentes nos seus cofres para ganhar mais dinheiro do governo federal, as prefeituras empurraram os problemas para debaixo do tapete durante a campanha – não é exatamente um trunfo eleitoral mostrar que as finanças estão descontroladas.
Os futuros prefeitos, que vão herdar o rombo, no caso dos reeleitos, deles mesmos, fizeram uma romaria nos últimos dias pelos gabinetes do Congresso em busca de dinheiro para 2017.
Mas, com o teto de gastos já aplicado ao Orçamento federal do ano que vem, se depararam com uma grande dificuldade em emplacar seus pedidos de emendas aos deputados e senadores.
As informações prestadas pelos municípios ao Tesouro não são obrigatórias. Por isso, boa parte dos 5.570 prefeitos não as enviam.
Fonte: Rádio Tropical FM