Condutor não parou pois pensou ter sido atingido por uma pedra, afirma defesa
Cerca de 12 horas após o atropelamento fatal de um homem de 36 anos em Ponte Serrada, o motorista do automóvel responsável pela tragédia se apresentou à Polícia Civil na manhã deste domingo, dia 23.
Segundo informações preliminares da defesa, o condutor pensou ter sido atingido por uma pedra enquanto transitava pela rodovia e por isso não teria parado no local.
O motorista José Leoni Frizzo, de 52 anos, prestou depoimento na delegacia e foi liberado para responder em liberdade. O veículo ainda será periciado.
Ainda de acordo com a defesa, ele estava com o filho, que achou que uma pedra havia atingido o carro, pedindo para o pai “correr”. Eles teriam voltado a pé no local, mas já não havia ninguém.
Gilmar dos Santos chegou a ser socorrido após o atropelamento, mas faleceu no hospital momentos depois.
De acordo com a Polícia Civil, a tendência é que o motorista do automóvel responda pelo crime de homicídio culposo (sem intenção de matar), mas qualificado pelo agravante de ter deixado o local sem prestar socorro à vítima.
Leia Mais: Motorista foge após atropelar e matar pedestre em Ponte Serrada
Fonte: Oeste Mais
Cerca de 12 horas após o atropelamento fatal de um homem de 36 anos em Ponte Serrada, o motorista do automóvel responsável pela tragédia se apresentou à Polícia Civil na manhã deste domingo, dia 23.
Segundo informações preliminares da defesa, o condutor pensou ter sido atingido por uma pedra enquanto transitava pela rodovia e por isso não teria parado no local.
O motorista José Leoni Frizzo, de 52 anos, prestou depoimento na delegacia e foi liberado para responder em liberdade. O veículo ainda será periciado.
Ainda de acordo com a defesa, ele estava com o filho, que achou que uma pedra havia atingido o carro, pedindo para o pai “correr”. Eles teriam voltado a pé no local, mas já não havia ninguém.
Gilmar dos Santos chegou a ser socorrido após o atropelamento, mas faleceu no hospital momentos depois.
De acordo com a Polícia Civil, a tendência é que o motorista do automóvel responda pelo crime de homicídio culposo (sem intenção de matar), mas qualificado pelo agravante de ter deixado o local sem prestar socorro à vítima.
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Fonte: Oeste Mais