Oportunizar a transmissão online em Língua Brasileira de Sinais (Libras) durante eventos e demais atividades de ensino, pesquisa e extensão. Este é um dos objetivos de um projeto que está sendo desenvolvido no Instituto Federal Catarinense (IFC) Campus Luzerna. Apresentado e colocado em prática pela primeira vez durante a Semana de Ciência e Tecnologia (Secitec), o projeto fez a primeira transmissão durante as bancas de trabalhos científicos do evento, realizado entre os dias 14 e 17 de setembro.
De acordo com o professor Ivo Montanha Júnior, coordenador do projeto, a ideia já era antiga. “Queremos que tanto o público interno do IFC quanto pessoas da comunidade externa tenham acesso aos eventos que a instituição promove”, comenta. “Os alunos surdos têm sempre a interpretação com o profissional ao lado. Não queremos substituir este intérprete, mas complementar a qualidade de ensino dos estudantes que possam, por exemplo, participar de um grupo de estudos em algum lugar ou momento em que o intérprete não possa estar presente”, fala Ivo.
Uma parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) Campus Erechim também está sendo discutida. “Faremos alguns testes em breve, assim que tivermos algumas transmissões com servidores ou alunos do IFC. Eles estão bem empolgados, e querem participar ativamente para estender o projeto lá”.
Ainda segundo o professor, o projeto vai além dos avatares tradicionais já disponíveis no mercado, e que, na sua opinião, não conseguem fazer a interpretação da forma ideal. Outra vertente da iniciativa é fazer uma rede entre os campi do IFC, utilizando os intérpretes de todas as unidades e, assim, oferecendo o serviço para mais pessoas com deficiência auditiva e surdez. “Pretendemos fazer transmissões de apresentações da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI), já com equipamento melhor”, finaliza Ivo.
Fonte: Wagner Lenhardt/Cecom IFC
De acordo com o professor Ivo Montanha Júnior, coordenador do projeto, a ideia já era antiga. “Queremos que tanto o público interno do IFC quanto pessoas da comunidade externa tenham acesso aos eventos que a instituição promove”, comenta. “Os alunos surdos têm sempre a interpretação com o profissional ao lado. Não queremos substituir este intérprete, mas complementar a qualidade de ensino dos estudantes que possam, por exemplo, participar de um grupo de estudos em algum lugar ou momento em que o intérprete não possa estar presente”, fala Ivo.
Uma parceria com o Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) Campus Erechim também está sendo discutida. “Faremos alguns testes em breve, assim que tivermos algumas transmissões com servidores ou alunos do IFC. Eles estão bem empolgados, e querem participar ativamente para estender o projeto lá”.
Ainda segundo o professor, o projeto vai além dos avatares tradicionais já disponíveis no mercado, e que, na sua opinião, não conseguem fazer a interpretação da forma ideal. Outra vertente da iniciativa é fazer uma rede entre os campi do IFC, utilizando os intérpretes de todas as unidades e, assim, oferecendo o serviço para mais pessoas com deficiência auditiva e surdez. “Pretendemos fazer transmissões de apresentações da Mostra Nacional de Iniciação Científica e Tecnológica Interdisciplinar (MICTI), já com equipamento melhor”, finaliza Ivo.
Fonte: Wagner Lenhardt/Cecom IFC