Em sua rápida visita nesta sexta-feira (16) ao município de Joaçaba, o governador do estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo foi indagado sobre as declarações ditas no transcorrer desta semana pelo comandante do 11º Batalhão com sede em Joaçaba, tenente-coronel Marcos Alves da Silva.
Na oportunidade, o comandante ao falar sobre a situação da unidade nas proximidades do aeroporto Santa Terezinha, salientou que um pequeno efetivo está trabalhando no local. “Temos que muitas vezes dividir o grupo de trabalho e colocarmos alguns no batalhão, repassando outros para a unidade na Cidade Alta. Mas isso não é só aqui em Joaçaba, nas conversas que estamos mantendo com comandantes de outros batalhões, temos sentido que o problema é geral, ou seja, a falta de efetivo e que poderá fazer com que alguns quartéis possam ser fechados”, resumiu o coronel Marcos.
Ele confirmou também ter mantido contato com o prefeito de Joaçaba e presidente da Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC), Rafael Laske, para que uma audiência possa ser marcada em Florianópolis com o governador Colombo, onde o assunto seja discutido. “O prefeito ouvir os nossos argumentos e se mostrou solidário, tanto é que irá se empenhar para que essa reunião aconteça”.
Depois de tomar conhecimento de tais afirmações do comandante do batalhão de Joaçaba, o governador Raimundo Colombo frisou estranhar essa postura do coronel Marcos. “Eu imagino que ele trate dessa situação com o comando, porque há uma programação feita e nós estamos trabalhando com os dados que temos. Neste momento nossa prioridade foi chamar mais policiais civis e militares, num total de 1.300 que até o final do ano deverão estar formados”, argumentou o governador.
Quanto a preocupação do coronel Marcos, de que a situação possa ser prejudicada ainda mais com o deslocamento de bombeiros na Operação Veraneio para as cidades do litoral, Raimundo Colombo salientou que o comandante exagerou. “A Operação Veraneio está dentro do programa, porque ela é feita todo o ano no Estado. Nós vamos conversar com ele, para ter conhecimento dessa sua posição, porque não são esses os relatos que tenho recebido”.
O governador fez questão de deixar claro que neste ano não haverá uma nova chamada de bombeiros, somente para o transcorrer do ano que vem. “Declarações desta natureza me deixam irritado, porque o comandante do Corpo de Bombeiros sabe de todos os dados e das dificuldades financeiras que os Estados estão enfrentando. Quando nós contratamos mais pessoas, nós temos um custo financeiro mais elevado e isso desequilibra as contas. Se todo o mês você está arrecadando menos, como é que você vai contratar mais funcionários”, justificou Raimundo Colombo.
O governador catarinense se mostra otimista de que no ano que vem, a economia brasileira deva dar uma acelerada e o país deva ter uma retomada em seu crescimento.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
Na oportunidade, o comandante ao falar sobre a situação da unidade nas proximidades do aeroporto Santa Terezinha, salientou que um pequeno efetivo está trabalhando no local. “Temos que muitas vezes dividir o grupo de trabalho e colocarmos alguns no batalhão, repassando outros para a unidade na Cidade Alta. Mas isso não é só aqui em Joaçaba, nas conversas que estamos mantendo com comandantes de outros batalhões, temos sentido que o problema é geral, ou seja, a falta de efetivo e que poderá fazer com que alguns quartéis possam ser fechados”, resumiu o coronel Marcos.
Ele confirmou também ter mantido contato com o prefeito de Joaçaba e presidente da Associação dos Municípios do Meio Oeste Catarinense (AMMOC), Rafael Laske, para que uma audiência possa ser marcada em Florianópolis com o governador Colombo, onde o assunto seja discutido. “O prefeito ouvir os nossos argumentos e se mostrou solidário, tanto é que irá se empenhar para que essa reunião aconteça”.
Depois de tomar conhecimento de tais afirmações do comandante do batalhão de Joaçaba, o governador Raimundo Colombo frisou estranhar essa postura do coronel Marcos. “Eu imagino que ele trate dessa situação com o comando, porque há uma programação feita e nós estamos trabalhando com os dados que temos. Neste momento nossa prioridade foi chamar mais policiais civis e militares, num total de 1.300 que até o final do ano deverão estar formados”, argumentou o governador.
Quanto a preocupação do coronel Marcos, de que a situação possa ser prejudicada ainda mais com o deslocamento de bombeiros na Operação Veraneio para as cidades do litoral, Raimundo Colombo salientou que o comandante exagerou. “A Operação Veraneio está dentro do programa, porque ela é feita todo o ano no Estado. Nós vamos conversar com ele, para ter conhecimento dessa sua posição, porque não são esses os relatos que tenho recebido”.
O governador fez questão de deixar claro que neste ano não haverá uma nova chamada de bombeiros, somente para o transcorrer do ano que vem. “Declarações desta natureza me deixam irritado, porque o comandante do Corpo de Bombeiros sabe de todos os dados e das dificuldades financeiras que os Estados estão enfrentando. Quando nós contratamos mais pessoas, nós temos um custo financeiro mais elevado e isso desequilibra as contas. Se todo o mês você está arrecadando menos, como é que você vai contratar mais funcionários”, justificou Raimundo Colombo.
O governador catarinense se mostra otimista de que no ano que vem, a economia brasileira deva dar uma acelerada e o país deva ter uma retomada em seu crescimento.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense