Pesquisa identifica onde estão atuando os profissionais da área de alimentos formados pela Unoesc Videira. A pesquisa foi realizada nos meses de junho, julho e agosto deste ano, com egressos do curso de Engenharia de Alimentos e apresentou números significativos sobre as perspectivas para o mercado de trabalho.
O levantamento procurou identificar onde estão atuando os profissionais graduados pela universidade, se estão em sua área de formação, o que fazem, há quanto tempo estão na empresa entre outros questionamentos.
Entre os entrevistados, 58,4% afirmaram que exercem atividade profissional na área de formação. Desses, 90,5% foram contratados antes de completarem um ano de formados. A pesquisa também apontou que 42,8% afirmaram ter ótimas perspectivas para a área de alimentos, seguidos de 33,3% com boas perspectivas.
O levantamento ainda mostrou, segundo a professora Maria Rita Chaves Nogueira, coordenadora do curso que os Engenheiros de Alimentos mostraram grande interesse em participar de eventos e receber informações sobre o curso da Unoesc.
- Podemos ver nessa aproximação, um importante diferencial, já que o sucesso e a empregabilidade dos egressos auxiliam na orientação das escolhas dos alunos e daqueles que ainda estão em dúvida sobre a carreira profissional que devem seguir -, explicou Maria Rita.
Além da visão dos profissionais formados, ela afirma que a Unoesc, através da coordenação do curso e seus professores, busca constantemente saber qual o panorama se apresenta para o curso.
IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO DE ALIMENTOS NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA
Para o gerente da unidade de Videira da BRF, Giovani Lazzarin Mendonça, o papel dos engenheiros de alimentos é amplo, de suma importância técnica e na manutenção do sucesso presente e futuro da empresa. Ele explica que a BRF é a sétima indústria de alimentos do mundo, consagrada no Brasil por deter as duas maiores marcas brasileiras, e também no exterior, onde exporta para mais de 120 países, em que o engenheiro de alimentos tem participação fundamental nestas conquistas e no pleno avanço atual e futuro desta empresa.
Ele reitera que o mercado de trabalho e a qualificação profissional possui uma relação íntima e necessária, onde a tecnologia e os avanços na esfera da ciência estão cada vez mais dinâmicos e presentes.
- Cabe aos futuros profissionais e entidades de ensino buscarem a formatação mais adequada para que o conteúdo específico seja capacitante, tanto nos temas técnicos quanto nos relacionados à gestão. A iniciativa privada tem importante papel nesta qualificação, uma vez que alia o campo produtivo ao educacional, contribuindo na plena formação.
Quanto a preparação do profissional formado em Engenharia de Alimentos para trabalhar na indústria alimentícia e o que o mercado espera dele atualmente, Giovani entende que nas áreas técnicas como pesquisa e desenvolvimento, qualidade, laboratórios enfim, a formação é plena. Entretanto, aponta que o jovem profissional, assim como em todas as carreiras precisa estar habilitado também a funções de gestão, com habilidades especificas de relacionamento e liderança.
- Entendo como fundamental para todas as gamas de aprendizado um aprofundamento cada vez mais amplo, afinal é de conexões e interações em que se vive no ambiente laboral. Quanto à qualificação técnica, cada dia observa-se que o formando em engenharia de alimentos é um profissional plenamente capacitado. Hoje temos boa parte do quadro com esta importante formação, desempenhando as mais diferenciadas funções -, emenda Lazarim Mendonça.
Em relação a formação do Engenheiro de Alimentos da Unoesc para a BRF, ele afirma que atualmente a empresa dispõe dos melhores profissionais da área, trabalhando em diferentes locais sejam eles aqui em Videira onde a empresa teve sua origem, também nas diversas unidades espalhadas em vários estados e, principalmente, no maior centro de pesquisa, localizado em Jundiai/SP.
- O papel dos engenheiros de alimentos na BRF é amplo, de suma importância técnica e na manutenção do sucesso presente e futuro da empresa - finalizou o gerente da BRF Unidade Videira.
Fonte: Rádio Videira AM
O levantamento procurou identificar onde estão atuando os profissionais graduados pela universidade, se estão em sua área de formação, o que fazem, há quanto tempo estão na empresa entre outros questionamentos.
Entre os entrevistados, 58,4% afirmaram que exercem atividade profissional na área de formação. Desses, 90,5% foram contratados antes de completarem um ano de formados. A pesquisa também apontou que 42,8% afirmaram ter ótimas perspectivas para a área de alimentos, seguidos de 33,3% com boas perspectivas.
O levantamento ainda mostrou, segundo a professora Maria Rita Chaves Nogueira, coordenadora do curso que os Engenheiros de Alimentos mostraram grande interesse em participar de eventos e receber informações sobre o curso da Unoesc.
- Podemos ver nessa aproximação, um importante diferencial, já que o sucesso e a empregabilidade dos egressos auxiliam na orientação das escolhas dos alunos e daqueles que ainda estão em dúvida sobre a carreira profissional que devem seguir -, explicou Maria Rita.
Além da visão dos profissionais formados, ela afirma que a Unoesc, através da coordenação do curso e seus professores, busca constantemente saber qual o panorama se apresenta para o curso.
IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO DE ALIMENTOS NA INDÚSTRIA FRIGORÍFICA
Para o gerente da unidade de Videira da BRF, Giovani Lazzarin Mendonça, o papel dos engenheiros de alimentos é amplo, de suma importância técnica e na manutenção do sucesso presente e futuro da empresa. Ele explica que a BRF é a sétima indústria de alimentos do mundo, consagrada no Brasil por deter as duas maiores marcas brasileiras, e também no exterior, onde exporta para mais de 120 países, em que o engenheiro de alimentos tem participação fundamental nestas conquistas e no pleno avanço atual e futuro desta empresa.
Ele reitera que o mercado de trabalho e a qualificação profissional possui uma relação íntima e necessária, onde a tecnologia e os avanços na esfera da ciência estão cada vez mais dinâmicos e presentes.
- Cabe aos futuros profissionais e entidades de ensino buscarem a formatação mais adequada para que o conteúdo específico seja capacitante, tanto nos temas técnicos quanto nos relacionados à gestão. A iniciativa privada tem importante papel nesta qualificação, uma vez que alia o campo produtivo ao educacional, contribuindo na plena formação.
Quanto a preparação do profissional formado em Engenharia de Alimentos para trabalhar na indústria alimentícia e o que o mercado espera dele atualmente, Giovani entende que nas áreas técnicas como pesquisa e desenvolvimento, qualidade, laboratórios enfim, a formação é plena. Entretanto, aponta que o jovem profissional, assim como em todas as carreiras precisa estar habilitado também a funções de gestão, com habilidades especificas de relacionamento e liderança.
- Entendo como fundamental para todas as gamas de aprendizado um aprofundamento cada vez mais amplo, afinal é de conexões e interações em que se vive no ambiente laboral. Quanto à qualificação técnica, cada dia observa-se que o formando em engenharia de alimentos é um profissional plenamente capacitado. Hoje temos boa parte do quadro com esta importante formação, desempenhando as mais diferenciadas funções -, emenda Lazarim Mendonça.
Em relação a formação do Engenheiro de Alimentos da Unoesc para a BRF, ele afirma que atualmente a empresa dispõe dos melhores profissionais da área, trabalhando em diferentes locais sejam eles aqui em Videira onde a empresa teve sua origem, também nas diversas unidades espalhadas em vários estados e, principalmente, no maior centro de pesquisa, localizado em Jundiai/SP.
- O papel dos engenheiros de alimentos na BRF é amplo, de suma importância técnica e na manutenção do sucesso presente e futuro da empresa - finalizou o gerente da BRF Unidade Videira.
Fonte: Rádio Videira AM