A Polícia Civil de Joaçaba através da Divisão de Investigação Criminal (DIC), deflagrou no final da tarde desta quarta-feira (17), uma operação para retirar de circulação algumas máquinas JukeBox, as conhecidas máquinas de música que são colocadas em bares e restaurantes, onde o cliente através de um determinado valor que é depositado na máquina, pode escolher uma ou mais músicas.
A polícia fez esta operação, baseada em denúncias que foram realizadas por parte da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos de Execução Automática de Áudio, Vídeo e outros (APROVA). Segundo esta associação, algumas máquinas estavam sendo usadas pelos proprietários dos estabelecimentos sem o devido licenciamento, ou seja, estavam irregulares.
Ao final da operação, aproximadamente 10 máquinas foram apreendidas e trazidas para a Delegacia Regional de Joaçaba, sendo que os proprietários dos bares e restaurantes onde elas foram encontradas irão ser indiciados por descumprirem o artigo 184 do Código Penal (CP), por violar direitos autorais.
A APROVA exige que cada máquina de JukeBox tenha um cadastro e um selo da Associação Brasileira de Licenciamento Fonográfico (ABLF), para ser regularizada.
A operação foi coordenada pelo delegado regional Daniel Régis.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense
A polícia fez esta operação, baseada em denúncias que foram realizadas por parte da Associação Brasileira das Empresas de Equipamentos de Execução Automática de Áudio, Vídeo e outros (APROVA). Segundo esta associação, algumas máquinas estavam sendo usadas pelos proprietários dos estabelecimentos sem o devido licenciamento, ou seja, estavam irregulares.
Ao final da operação, aproximadamente 10 máquinas foram apreendidas e trazidas para a Delegacia Regional de Joaçaba, sendo que os proprietários dos bares e restaurantes onde elas foram encontradas irão ser indiciados por descumprirem o artigo 184 do Código Penal (CP), por violar direitos autorais.
A APROVA exige que cada máquina de JukeBox tenha um cadastro e um selo da Associação Brasileira de Licenciamento Fonográfico (ABLF), para ser regularizada.
A operação foi coordenada pelo delegado regional Daniel Régis.
Por Julnei Bruno
Fonte: Rádio Catarinense