Após quase dois anos transitou em julgado o recurso da defesa da mulher acusada de matar o marido no interior de Ipira. O recurso ingressado pelo advogado Marco Antônio Vasconcelos em favor de Solange Stein Danebrock, foi acatado pela Quarta Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina que desqualificou o crime de incêndio. O processo foi reativado na comarca de Capinzal nesta segunda-feira (01).
Segundo o processo, no dia 29 de agosto de 2012, durante a noite, na localidade de linha Lambedor, interior de Ipira, a denunciada Solange Stein Danebrock teria misturado ao suco do marido, Altair Carlos Daneborck, dois comprimidos para dormir. Enquanto Altair dormia, a ré teria ateado fogo na casa. A vítima morreu carbonizada.
Solange contou aos policiais que estava cansada da atitude agressiva de Altair, por isso decidiu por fim ao sofrimento, tirando a vida do companheiro. Por volta das 21h30min, enquanto a vítima dormia, a ré foi até a cozinha, pegou um litro de gasolina e espalhou no interior da residência, inclusive sobre a cama em que o marido dormia e sobre as pernas dele. Na sequência, acendeu uma grimpa e jogou contra o marido, fazendo com que o fogo se propagasse. Altair teria acordado momentos antes e perguntado porque a mulher estava de pé. Em seguida, saiu correndo e quando percebeu que o marido estava em chamas e corria para fora da casa, trancou a porta da moradia, por fora, deixando-o no interior da residência.
Solange chegou a ser presa em Joaçaba, mas obteve o direito de responder o processo em liberdade. Ela foi pronunciada pela Justiça de Capinzal a ser submetida a júri popular pelo crime de homicídio.
Segundo o processo, no dia 29 de agosto de 2012, durante a noite, na localidade de linha Lambedor, interior de Ipira, a denunciada Solange Stein Danebrock teria misturado ao suco do marido, Altair Carlos Daneborck, dois comprimidos para dormir. Enquanto Altair dormia, a ré teria ateado fogo na casa. A vítima morreu carbonizada.
Solange contou aos policiais que estava cansada da atitude agressiva de Altair, por isso decidiu por fim ao sofrimento, tirando a vida do companheiro. Por volta das 21h30min, enquanto a vítima dormia, a ré foi até a cozinha, pegou um litro de gasolina e espalhou no interior da residência, inclusive sobre a cama em que o marido dormia e sobre as pernas dele. Na sequência, acendeu uma grimpa e jogou contra o marido, fazendo com que o fogo se propagasse. Altair teria acordado momentos antes e perguntado porque a mulher estava de pé. Em seguida, saiu correndo e quando percebeu que o marido estava em chamas e corria para fora da casa, trancou a porta da moradia, por fora, deixando-o no interior da residência.
Solange chegou a ser presa em Joaçaba, mas obteve o direito de responder o processo em liberdade. Ela foi pronunciada pela Justiça de Capinzal a ser submetida a júri popular pelo crime de homicídio.
Fonte: Rádio Atual FM