O problema, de acordo com a moradora Ester Aparecida de Mattos, que é uma das contempladas com uma casa popular do Conjunto Habitacional Armindo de Medeiros Haro em Joaçaba, começou a ser percebido em maio, pouco mais de um mês da entrega das casas e se agravou na nesta terça-feira, 17 após a forte chuva registrada no município.
A moradora afirma, que assim que as primeiras rachaduras surgiram no solo, contatou a Prefeitura a Defesa Civil e que um laudoconfirmando os problemas no local e indicando medidas a serem tomadas foi emitido, mas,nada foi feito.
“Estou com muito medo porque se a terra continuar cedendo a fossa pode estourar e atingir a casa da outra moradora. Sem falar todo estresse envolvendo esse problema porque já são meses procurando uma solução e não nos respondem, ou dizem que vem arrumar e não vem.” afirmou Ester de Mattos. De acordo com Ester, a prefeitura afirma que uma estrutura de madeira construída para abrigar a máquina de lavar e outros pertences da família nos fundos da casa tem feito o fluxo de água aumentar sobre o terreno, porém, ela discorda. “Antes mesmo de construirmos essa parte de madeira o solo já estava rachando mostrando que a terra não estava bem compactada. Temos a foto do próprio laudo que mostra o local sem a estrutura contruída e o solo rachado”. Afirmou.
Na manhã desta quinta-feira, 18, funcionários da prefeitura estiveram avaliando o local que continua cedendo mesmo com a colocação de uma lona. “Falaram que é preciso por pedras e compactar e até mesmo construir um muro de contenção na parte debaixo, mas, não nos dizem quando virão fazer e enquanto isso, a situação piora”. Reclamou a moradora.
O que Diz a prefeitura
A prefeitura Através do Secretário de Obras Venilton Teles informou que está par da situação e que no momento, o solo do local não reúne condições para que os reparo seja efetuado. Diante disso, afirmou que nos próximos dias, assim que o tempo estabilizar e o solo desencharque irá enviar máquinas para a relização do serviço.
Fonte: Portal Éder Luiz