Até o dia 16 de agosto (Semana Epidemiológica 33) foram notificados 2.363 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em Santa Catarina. Destes, 694 (29,4%) foram confirmados para influenza, sendo 684 (98,6%) pelo vírus influenza A (H1N1), dois (0,3%) pelo vírus influenza A, aguardando subtipagem (para identificar se o vírus é do tipo H1N1 ou H3N2) e oito (1,2%) pelo vírus influenza B.
Outros 1.604 casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), e 51 casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial. Os dados constam do Informe Epidemiológico 22, divulgado nesta quinta-feira, 18, pela diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde.
Os dados contidos neste informe são da vigilância universal de SRAG que monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento do vírus influenza. Os dados são coletados pelas secretarias municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao LACEN/SC.
As informações são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 1 a 33 de 2016, ou seja, casos com início de sintomas de 3 de janeiro a 16 de agosto.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave são casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, que na maioria dos casos levam à hospitalização. Os casos podem ser causados por vírus respiratórios, dentre os quais predominam os da influenza do tipo A e B; ou por bactérias, fungos e outros agentes.
Fonte: Rádio Videira AM
Outros 1.604 casos de SRAG tiveram resultado negativo para influenza A e B (SRAG não especificada), e 51 casos se encontram em investigação, aguardando confirmação laboratorial. Os dados constam do Informe Epidemiológico 22, divulgado nesta quinta-feira, 18, pela diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde.
Os dados contidos neste informe são da vigilância universal de SRAG que monitora os casos hospitalizados e óbitos com o objetivo de identificar o comportamento do vírus influenza. Os dados são coletados pelas secretarias municipais de Saúde por meio de formulários padronizados e inseridos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação on-line: SINAN Influenza Web. As amostras laboratoriais são coletadas e encaminhadas para análise ao LACEN/SC.
As informações são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 1 a 33 de 2016, ou seja, casos com início de sintomas de 3 de janeiro a 16 de agosto.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave são casos de síndrome gripal que evoluem com comprometimento da função respiratória, sem outra causa específica, que na maioria dos casos levam à hospitalização. Os casos podem ser causados por vírus respiratórios, dentre os quais predominam os da influenza do tipo A e B; ou por bactérias, fungos e outros agentes.
Fonte: Rádio Videira AM