Desde a última semana, a União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina (UNDIME/SC), juntamente com a Federação Catarinense de Municípios (FECAM), uniu forças para solucionar a questão dos atrasos nos pagamentos do Transporte Escolar, na tentativa de impedir uma possível paralisação e evitar prejuízos aos estudantes da rede estadual.
O objetivo é que o Governo cumpra com as obrigações constitucionais e não deposite nos municípios a responsabilidade que é do estado, agravando, ainda mais, a situação econômica já enfrentada por eles. A quantia em atraso já soma R$ 26 milhões referentes às parcelas de abril, maio e junho de 2016, sendo que os alunos vêm sendo transportados desde fevereiro sem qualquer dano.
Diante das projeções orçamentárias realizadas Undime/SC, baseadas no cenário econômico de recessão e queda de arrecadações, estima-se que - no prazo máximo de dois meses - terão que interromper o Transporte Escolar para os alunos do Estado. Em paralelo a isso, caso não venha a ser resolvido esse impasse, existe, ainda, a possibilidade de paralização geral, e não há como conter as atitudes dos dirigentes municipais de educação que, neste momento, recebem o aval das prefeituras.
Segundo os dirigentes e prefeitos a ação não será pautada em decisão política, mas sob a dificuldade financeira que os municípios se encontram. Sob pena de serem, a final de seus mandatos, acusados de improbidade administrativa.
O objetivo é que o Governo cumpra com as obrigações constitucionais e não deposite nos municípios a responsabilidade que é do estado, agravando, ainda mais, a situação econômica já enfrentada por eles. A quantia em atraso já soma R$ 26 milhões referentes às parcelas de abril, maio e junho de 2016, sendo que os alunos vêm sendo transportados desde fevereiro sem qualquer dano.
Diante das projeções orçamentárias realizadas Undime/SC, baseadas no cenário econômico de recessão e queda de arrecadações, estima-se que - no prazo máximo de dois meses - terão que interromper o Transporte Escolar para os alunos do Estado. Em paralelo a isso, caso não venha a ser resolvido esse impasse, existe, ainda, a possibilidade de paralização geral, e não há como conter as atitudes dos dirigentes municipais de educação que, neste momento, recebem o aval das prefeituras.
Segundo os dirigentes e prefeitos a ação não será pautada em decisão política, mas sob a dificuldade financeira que os municípios se encontram. Sob pena de serem, a final de seus mandatos, acusados de improbidade administrativa.
- Fonte/Autor: NH