Desde o início do ano, a gripe A já provocou 80 mortes e a internação hospitalar de 639 pessoas em Santa Catarina. Os dados do boletim divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica apontam ainda duas mortes e oito casos pelo vírus influenza B neste ano.
O maior número de mortes por influenza ocorreu entre 3 e 9 de abril, com oito óbitos. Durante o mês de maio observou-se a ocorrência em média de sete óbitos por semana. Nas três últimas semanas, ocorreram em média quatro por semana.
Do total de mortes confirmadas até o momento, oito residiam em Joinville; sete em Blumenau; seis em Jaraguá do Sul; quatro em Araranguá, Florianópolis e São José; três em Balneário Barra do Sul, Guaramirim, Tubarão; dois em Brusque, Lages, Mondai, Mafra, Paraíso, Praia Grande, Sombrio; e um em cada um dos seguintes municípios: Braço do Norte, Bom Jardim da Serra, Campo Alegre, Chapecó, Garuva, Ibirama, Içara, Indaial, Itajaí, Maracajá, Orleans, Penha, Nova Veneza, Rio do Sul, Rio dos Cedros, São Lourenço do Oeste, Ponte Serrada, São Francisco do Sul, São Bento do Sul, São Martinho, Schroeder, Timbó, Rio Negrinho e Santiago do Sul.
A doença provocou a morte principalmente de pessoas da faixa etária acima de 40 anos de idade, que representam 82,9% das mortes. Além disso, 81,7% das vítimas tinham algum fator de risco associado (doentes crônicos, obesos, idosos).
Os dados do informe confirmam que ocorre um comportamento atípico do vírus influenza em 2016, com aumento do número de casos já nos meses de março e abril. Nos anos anteriores, a maior circulação do vírus acontecia entre maio e agosto. As análises apontam que os mesmos fatores que levaram a ocorrência de casos graves e mortes por gripe em 2012 continuam persistindo neste ano: demora do paciente em procurar a unidade de saúde quando iniciam os sintomas de gripe, o número de vezes que o paciente procurou o serviço de saúde até sair com o tratamento adequado, a não prescrição do antiviral oseltamivir (Tamiflu) em tempo oportuno, e apresentar fatores de risco para agravamento, como doenças crônicas, obesidade e idade maior que 60 anos.
Fonte: Rádio Videira AM
O maior número de mortes por influenza ocorreu entre 3 e 9 de abril, com oito óbitos. Durante o mês de maio observou-se a ocorrência em média de sete óbitos por semana. Nas três últimas semanas, ocorreram em média quatro por semana.
Do total de mortes confirmadas até o momento, oito residiam em Joinville; sete em Blumenau; seis em Jaraguá do Sul; quatro em Araranguá, Florianópolis e São José; três em Balneário Barra do Sul, Guaramirim, Tubarão; dois em Brusque, Lages, Mondai, Mafra, Paraíso, Praia Grande, Sombrio; e um em cada um dos seguintes municípios: Braço do Norte, Bom Jardim da Serra, Campo Alegre, Chapecó, Garuva, Ibirama, Içara, Indaial, Itajaí, Maracajá, Orleans, Penha, Nova Veneza, Rio do Sul, Rio dos Cedros, São Lourenço do Oeste, Ponte Serrada, São Francisco do Sul, São Bento do Sul, São Martinho, Schroeder, Timbó, Rio Negrinho e Santiago do Sul.
A doença provocou a morte principalmente de pessoas da faixa etária acima de 40 anos de idade, que representam 82,9% das mortes. Além disso, 81,7% das vítimas tinham algum fator de risco associado (doentes crônicos, obesos, idosos).
Os dados do informe confirmam que ocorre um comportamento atípico do vírus influenza em 2016, com aumento do número de casos já nos meses de março e abril. Nos anos anteriores, a maior circulação do vírus acontecia entre maio e agosto. As análises apontam que os mesmos fatores que levaram a ocorrência de casos graves e mortes por gripe em 2012 continuam persistindo neste ano: demora do paciente em procurar a unidade de saúde quando iniciam os sintomas de gripe, o número de vezes que o paciente procurou o serviço de saúde até sair com o tratamento adequado, a não prescrição do antiviral oseltamivir (Tamiflu) em tempo oportuno, e apresentar fatores de risco para agravamento, como doenças crônicas, obesidade e idade maior que 60 anos.
Fonte: Rádio Videira AM