Através do Instituto Euvaldo Lodi, uma das casas ligadas a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) , está sendo desenvolvido nas indústrias catarinenses, o Programa de Encadeamento Produtivo que tem como foco a gestão das empresas. Desde 2008 o IEL já atuou em 17 grupos, com mais de 130 indústrias desenvolvidas.
O programa visa obter ganhos operacionais e a diminuição de desperdícios, aumentando a produtividade de toda a cadeia produtiva. Uma das indústrias participantes na região de abrangência da vice-presidência regional centro-oeste da FIESC é a Laticínios Santa Bárbara da cidade de Lacerdópolis.
Conforme Edson Tessaro, representante da empresa que entrou no projeto em março de 2016, até o momento os custos de produção foram reavaliados e foi efetuada a análise de possíveis créditos tributários a recuperar. As mudanças estão sendo validadas através de orientação técnica. “Isso garante mais foco a equipe, outra conquista foi identificarmos a necessidade de buscarmos um sistema de gestão mais direcionado a indústria que nos garantirá redução de tempo e maior eficiência na gestão da empresa. Estamos entre a segunda e terceira etapa de um total de quatro do programa”, afirmou.
O Programa é dividido em duas partes, a primeira de 40 horas onde um grupo de empresas se reúne para workshops, oficinas coletivas e troca de experiências, já a segunda parte conta com 72 horas de consultoria nas empresas. A primeira etapa do Programa é a sensibilização, onde selecionam-se as empresas que participarão do projeto e efetua-se a adesão. A segunda é o mapeamento, que faz a avaliação do posicionamento competitivo de cada empresa e relatório individual com apresentação confidencial dos resultados. A terceira já é a qualificação, onde acontecerão os workshops e a consultoria individual. A quarta é a medição dos resultados, avalia e analisa os ciclos de melhoria na gestão e no processo produtivo. A quinta é a certificação, onde é realizado um evento de confraternização com apresentação dos resultados e certificação das empresas participantes. E por último, a sexta etapa são as ações de relacionamento, que envolvem rodadas de negócios e visitas técnicas.
Conforme Márcio Luís Dalla Lana, vice-presidente regional centro-oeste da FIESC, o programa fortalece a indústria catarinense contribuindo para o processo de gestão e fomentando a qualificação das micros, pequenas e médias empresas. “Estamos sempre apoiando o desenvolvimento seja ele técnico, de gestão ou na área da tecnologia”.
Fonte: Nativa Comunicação
O programa visa obter ganhos operacionais e a diminuição de desperdícios, aumentando a produtividade de toda a cadeia produtiva. Uma das indústrias participantes na região de abrangência da vice-presidência regional centro-oeste da FIESC é a Laticínios Santa Bárbara da cidade de Lacerdópolis.
Conforme Edson Tessaro, representante da empresa que entrou no projeto em março de 2016, até o momento os custos de produção foram reavaliados e foi efetuada a análise de possíveis créditos tributários a recuperar. As mudanças estão sendo validadas através de orientação técnica. “Isso garante mais foco a equipe, outra conquista foi identificarmos a necessidade de buscarmos um sistema de gestão mais direcionado a indústria que nos garantirá redução de tempo e maior eficiência na gestão da empresa. Estamos entre a segunda e terceira etapa de um total de quatro do programa”, afirmou.
O Programa é dividido em duas partes, a primeira de 40 horas onde um grupo de empresas se reúne para workshops, oficinas coletivas e troca de experiências, já a segunda parte conta com 72 horas de consultoria nas empresas. A primeira etapa do Programa é a sensibilização, onde selecionam-se as empresas que participarão do projeto e efetua-se a adesão. A segunda é o mapeamento, que faz a avaliação do posicionamento competitivo de cada empresa e relatório individual com apresentação confidencial dos resultados. A terceira já é a qualificação, onde acontecerão os workshops e a consultoria individual. A quarta é a medição dos resultados, avalia e analisa os ciclos de melhoria na gestão e no processo produtivo. A quinta é a certificação, onde é realizado um evento de confraternização com apresentação dos resultados e certificação das empresas participantes. E por último, a sexta etapa são as ações de relacionamento, que envolvem rodadas de negócios e visitas técnicas.
Conforme Márcio Luís Dalla Lana, vice-presidente regional centro-oeste da FIESC, o programa fortalece a indústria catarinense contribuindo para o processo de gestão e fomentando a qualificação das micros, pequenas e médias empresas. “Estamos sempre apoiando o desenvolvimento seja ele técnico, de gestão ou na área da tecnologia”.
Fonte: Nativa Comunicação