O presidente da Comissão do Impeachment no Senado, Raimundo Lira, cancelou a sessão que aconteceria nesta quinta-feira
Ela foi adiada para a tarde de segunda-feira, quando os senadores continuarão a ouvir testemunhas de acusação, indicadas pelos próprios parlamentares.
A sessão que abriu as oitivas, e varou a madrugada, durou quase quinze horas, começou por volta das 11h45m de quarta-feira e terminou às 2h10m desta quinta.
A oposição, contrária ao impeachment, tentou por várias vezes suspender a sessão e continuá-la na próxima semana, mas Lira foi implacável e negou todos os pedidos.
O calendário aprovado no início da semana prevê para agosto a conclusão do processo, que pode aprovar o afastamento definitivo de Dilma Rousseff do cargo.
Aliados do presidente interino Michel Temer já tentavam encurtar o cronograma, mas recuaram diante de protestos do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A oposição, por outro lado, aposta em postergar o processo na tentativa de enfraquecer o governo interino.
Foram ouvidos, durante a sessão, quatro testemunhas de acusação.
Fonte: Rádio Tropical FM
A sessão que abriu as oitivas, e varou a madrugada, durou quase quinze horas, começou por volta das 11h45m de quarta-feira e terminou às 2h10m desta quinta.
A oposição, contrária ao impeachment, tentou por várias vezes suspender a sessão e continuá-la na próxima semana, mas Lira foi implacável e negou todos os pedidos.
O calendário aprovado no início da semana prevê para agosto a conclusão do processo, que pode aprovar o afastamento definitivo de Dilma Rousseff do cargo.
Aliados do presidente interino Michel Temer já tentavam encurtar o cronograma, mas recuaram diante de protestos do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
A oposição, por outro lado, aposta em postergar o processo na tentativa de enfraquecer o governo interino.
Foram ouvidos, durante a sessão, quatro testemunhas de acusação.
Fonte: Rádio Tropical FM