Uma ação em caráter liminar suspendeu ontem o Curso de Formação de Soldados da Polícia Militar de Santa Catarina.
Conforme a decisão do desembargador Luiz Zanelato, é contestada a validade de diploma de curso superior de alguns candidatos.
De acordo com a Polícia Militar, nesta quarta (1°) ocorreu o ingresso de 711 policiais militares, 658 aprovados em concurso público ano passado e 53 soldados por liminar que garantiu iniciar a formação.
O documento pede que seja feita uma investigação para verificar se todos os classificados têm diplomas aceitos pelo MEC. Os que não tiverem a qualificação devem ser desclassificados. Com isso, seriam convocados os candidatos na lista de espera.
Em nota, a Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina (PGE) informou que foi intimada sobre a decisão e que "está elaborando um recurso judicial, que deverá ser interposto nos próximos dias".
O procurador-geral do Estado, João dos Passos Martins Neto, avaliou a determinação do desembargador como "muito prejudicial aos esforços da administração estadual de formar novos agentes em benefício da segurança pública catarinense".
Afirmou que isso repercute negativamente sobre toda a logística que envolve o curso de formação desses policiais.
Já a Polícia Civil informou que a nomeação dos 486 policiais está mantida.
Fonte: Rádio Tropical FM
Conforme a decisão do desembargador Luiz Zanelato, é contestada a validade de diploma de curso superior de alguns candidatos.
De acordo com a Polícia Militar, nesta quarta (1°) ocorreu o ingresso de 711 policiais militares, 658 aprovados em concurso público ano passado e 53 soldados por liminar que garantiu iniciar a formação.
O documento pede que seja feita uma investigação para verificar se todos os classificados têm diplomas aceitos pelo MEC. Os que não tiverem a qualificação devem ser desclassificados. Com isso, seriam convocados os candidatos na lista de espera.
Em nota, a Procuradoria Geral do Estado de Santa Catarina (PGE) informou que foi intimada sobre a decisão e que "está elaborando um recurso judicial, que deverá ser interposto nos próximos dias".
O procurador-geral do Estado, João dos Passos Martins Neto, avaliou a determinação do desembargador como "muito prejudicial aos esforços da administração estadual de formar novos agentes em benefício da segurança pública catarinense".
Afirmou que isso repercute negativamente sobre toda a logística que envolve o curso de formação desses policiais.
Já a Polícia Civil informou que a nomeação dos 486 policiais está mantida.
Fonte: Rádio Tropical FM