Haitiano encontrado morto em Joaçaba precisa ser reconhecido por familiares na França. Corpo está no IGP
Um haitiano encontrado morto em Joaçaba na manhã do último domingo (12), no bairro Anzolim, se transformou num problema complexo para o Instituto Geral de Perícias (IGP). O homem de 42 anos morava com amigos estrangeiros numa espécie de república rua Walter Kruhs. Suspeita-se que ele tenha atentado contra a própria vida, fato que causou surpresa para os amigos.
Após os levantamentos periciais no local, os técnicos levaram o corpo para o IGP onde permanece a espera da liberação. De acordo com João Barneche, gerente regional do órgão, o caso é considerado complexo pois trata-se de uma vítima estrangeira que não possui parentes no Brasil. “Neste caso a lei determina que nós precisamos de familiares para fazer a liberação ou que diversas testemunhas reconheçam a pessoa e não foi isso que aconteceu” disse ele.
A vítima que está no IGP não está reconhecida. O Instituto manteve contato com a Embaixada do Brasil para saber quais os procedimentos adotar neste caso. O IGP foi orientado a buscar contatos de familiares através de amigos que moravam com o haitiano. Foram fornecidos dois telefones de parentes, sendo um na França e outro na Haiti. Os números foram repassados para a Embaixada que vai providenciar o contato. “Estão fazendo contato para que venha uma autorização e o reconhecimento poderá ser feito via imagem” explicou João Barneche.
Quanto ao corpo a responsabilidade de translado é da família, que no caso mora na França. Se a família não providenciar o translado, a prefeitura deverá ser acionada para providenciar o sepultamento em Joaçaba. No IGP o corpo poderá ficar por um período de até 90 dias.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense
Após os levantamentos periciais no local, os técnicos levaram o corpo para o IGP onde permanece a espera da liberação. De acordo com João Barneche, gerente regional do órgão, o caso é considerado complexo pois trata-se de uma vítima estrangeira que não possui parentes no Brasil. “Neste caso a lei determina que nós precisamos de familiares para fazer a liberação ou que diversas testemunhas reconheçam a pessoa e não foi isso que aconteceu” disse ele.
A vítima que está no IGP não está reconhecida. O Instituto manteve contato com a Embaixada do Brasil para saber quais os procedimentos adotar neste caso. O IGP foi orientado a buscar contatos de familiares através de amigos que moravam com o haitiano. Foram fornecidos dois telefones de parentes, sendo um na França e outro na Haiti. Os números foram repassados para a Embaixada que vai providenciar o contato. “Estão fazendo contato para que venha uma autorização e o reconhecimento poderá ser feito via imagem” explicou João Barneche.
Quanto ao corpo a responsabilidade de translado é da família, que no caso mora na França. Se a família não providenciar o translado, a prefeitura deverá ser acionada para providenciar o sepultamento em Joaçaba. No IGP o corpo poderá ficar por um período de até 90 dias.
Por Marcelo Santos
Fonte: Rádio Catarinense