Chapecó: Javalis provocaram prejuízos de mais de R$ 2 milhões na última safra na Serra e no Oeste catarinenses
Além da caça autorizada, os municípios estudam outros métodos, como armadilhas, para tentar conter esses animais.
Em estradas rurais ou andando livremente pelos campos, os javalis se tornaram um dos maiores perigos das lavouras catarinenses.
Somente entre os 70 associados de uma cooperativa, as perdas na última colheita chegam a 5% do que foi plantado em 20 mil hectares.
O alimento preferido dos javalis é o milho, mas a soja também é atacada. Em lavouras pequenas, o estrago é rápido. Dependendo da quantidade de animais, em apenas uma noite os javalis podem devorar um hectare inteiro.
A preocupação também é grande com a possibilidade de transmissão de doenças para os suínos criados no estado.
Para monitorar a situação, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) coleta amostras de sangue dos javalis abatidos. O estado também não permite o transporte e o comércio da carne do animal selvagem.
Fonte: Rádio Tropical FM
Em estradas rurais ou andando livremente pelos campos, os javalis se tornaram um dos maiores perigos das lavouras catarinenses.
Somente entre os 70 associados de uma cooperativa, as perdas na última colheita chegam a 5% do que foi plantado em 20 mil hectares.
O alimento preferido dos javalis é o milho, mas a soja também é atacada. Em lavouras pequenas, o estrago é rápido. Dependendo da quantidade de animais, em apenas uma noite os javalis podem devorar um hectare inteiro.
A preocupação também é grande com a possibilidade de transmissão de doenças para os suínos criados no estado.
Para monitorar a situação, a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) coleta amostras de sangue dos javalis abatidos. O estado também não permite o transporte e o comércio da carne do animal selvagem.
Fonte: Rádio Tropical FM