O curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, da Unoesc de Videira, desenvolvido através do Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor), realizou no dia 30 de abril, a oficina de Taxidermização -termo grego que significa "dar forma à pele". O trabalho foi ministrado pelas professoras Isabel Olivo Munaro e Vanessa Wegner Agostini.
A oficina de 10h oportunizou, aos acadêmicos, a apropriação das técnicas de taxidermia, utilizadas na montagem ou reconstituição das características morfológicas dos animais vertebrados.
Participaram os acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Pedagogia e Biotecnologia, que aprenderam a taxidermizar peixes, répteis, aves e mamíferos.
-Com exceção dos peixes, que foram adquiridos de criadores, os demais animais foram encontrados mortos, por atropelamento ou colisão com superfícies envidraçadas- afirma a professora Vanessa.
Após a realização da prática, os alunos ainda produziram um relatório descrevendo as etapas realizadas e as etiquetas que acompanharão os animais, que foram expostos no laboratório de Biologia Geral, do Bloco K, da própria Unoesc.
-A conservação de peles para que as futuras gerações possam conhecer as espécies nativas sem a necessidade de abate, se constitui na principal finalidade dessa prática-, reitera a professora Izabel Olivo Munaro.
Já a professora Vanessa, reafirma que a intenção é oportunizar aos acadêmicos, especialmente da área da licenciatura, oficinas como essa, a fim de instrumentalizá-los para a preparação de animais taxiderminados, de modo que possam reproduzir essa técnica na escola que atuam.
Fonte: Assessoria de Imprensa
A oficina de 10h oportunizou, aos acadêmicos, a apropriação das técnicas de taxidermia, utilizadas na montagem ou reconstituição das características morfológicas dos animais vertebrados.
Participaram os acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Pedagogia e Biotecnologia, que aprenderam a taxidermizar peixes, répteis, aves e mamíferos.
-Com exceção dos peixes, que foram adquiridos de criadores, os demais animais foram encontrados mortos, por atropelamento ou colisão com superfícies envidraçadas- afirma a professora Vanessa.
Após a realização da prática, os alunos ainda produziram um relatório descrevendo as etapas realizadas e as etiquetas que acompanharão os animais, que foram expostos no laboratório de Biologia Geral, do Bloco K, da própria Unoesc.
-A conservação de peles para que as futuras gerações possam conhecer as espécies nativas sem a necessidade de abate, se constitui na principal finalidade dessa prática-, reitera a professora Izabel Olivo Munaro.
Já a professora Vanessa, reafirma que a intenção é oportunizar aos acadêmicos, especialmente da área da licenciatura, oficinas como essa, a fim de instrumentalizá-los para a preparação de animais taxiderminados, de modo que possam reproduzir essa técnica na escola que atuam.
Fonte: Assessoria de Imprensa