As informações sobre o que teria levado Fábio da Silva, preso confesso pela morte e esquartejamento de duas pessoas à praticar os crimes, foram obtidas pelo Jornal Informe através advogado de Fábio, Giancarlo Schveitzer nesta sexta-feira (6). Segundo a versão, o assassino alegou ser perturbado pelo espírito do pai. O conteúdo segue na íntegra.
Fábio da Silva, preso confesso pela morte e esquartejamento de duas pessoas em Caçador,alega que quem cometia os crimes era o seu pai, Valdeci Bento da Silva, que foi morto pela própria mãe em 2013 no município de São Cristóvão do Sul. Segundo ele, o “espírito” do pai se incorporava nele para cometer os assassinatos. As informações foram repassadas à reportagem do Informe pelo advogado Giancarlo Schveitzer nesta sexta-feira (6). Segundo informações, Fábio tentou se matar no presídio durante a madrugada de quinta-feira (5) alegando perturbação do pai.
O advogado criminalista atua há mais de 15 anos em Curitibanos e já defendia Fábio e a mãe dele, Suzana Aparecida da Silva, no processo da morte do pai. Agora, o advogado cuida dos novos casos em virtude de que a Constituição Federal não permite o andamento do processo sem que ele tenha um advogado.
“Ele estava agoniado para falar dos crimes, mas não se sentia à vontade com os advogados de Caçador. Então pediu para me chamar. Que fique claro que todo mundo tem direito a um advogado, e que sem um pode paralisar o processo”, inicia Giancarlo.
De acordo com o advogado, Fábio disse ter sido incorporado pelo pai morto e acabou matando Lucas Pereira e Clarisse Justino de Andrade. Ele alega que não há mais vítimas. “Nos dois casos ele diz que estava com as vítimas e a partir de determinado momento [durante os homicídios]não lembra de mais nada. Fala em perturbação do pai, tem visões dele no trabalho, em todo lugar. Diz que o pai se incorpora nele para cometer os crimes”, acrescenta.
A defesa solicitou uma perícia psiquiátrica ao delegado a fim de comprovar – ou não – os transtornos relatados por Fábio. O advogado disse que não pedirá habeas corpus.
Fonte: Jornal Informe
Fábio da Silva, preso confesso pela morte e esquartejamento de duas pessoas em Caçador,alega que quem cometia os crimes era o seu pai, Valdeci Bento da Silva, que foi morto pela própria mãe em 2013 no município de São Cristóvão do Sul. Segundo ele, o “espírito” do pai se incorporava nele para cometer os assassinatos. As informações foram repassadas à reportagem do Informe pelo advogado Giancarlo Schveitzer nesta sexta-feira (6). Segundo informações, Fábio tentou se matar no presídio durante a madrugada de quinta-feira (5) alegando perturbação do pai.
O advogado criminalista atua há mais de 15 anos em Curitibanos e já defendia Fábio e a mãe dele, Suzana Aparecida da Silva, no processo da morte do pai. Agora, o advogado cuida dos novos casos em virtude de que a Constituição Federal não permite o andamento do processo sem que ele tenha um advogado.
“Ele estava agoniado para falar dos crimes, mas não se sentia à vontade com os advogados de Caçador. Então pediu para me chamar. Que fique claro que todo mundo tem direito a um advogado, e que sem um pode paralisar o processo”, inicia Giancarlo.
De acordo com o advogado, Fábio disse ter sido incorporado pelo pai morto e acabou matando Lucas Pereira e Clarisse Justino de Andrade. Ele alega que não há mais vítimas. “Nos dois casos ele diz que estava com as vítimas e a partir de determinado momento [durante os homicídios]não lembra de mais nada. Fala em perturbação do pai, tem visões dele no trabalho, em todo lugar. Diz que o pai se incorpora nele para cometer os crimes”, acrescenta.
A defesa solicitou uma perícia psiquiátrica ao delegado a fim de comprovar – ou não – os transtornos relatados por Fábio. O advogado disse que não pedirá habeas corpus.
Fonte: Jornal Informe