PM de SC anunciou a criação de um grupo de trabalho interno para identificar policiais que fazem trabalho extras
Polícia Militar de Santa Catarina anunciou ontem a criação de um grupo de trabalho interno para identificar policiais que fazem trabalho extras
A medida foi divulgada depois que o advogado Roberto Caldart, de 42 anos, foi morto em um conflito durante uma suposta reintegração de posse em Palhoça, na terça feira.
Cinco PMs que estavam de folga foram presos suspeitos de envolvimento no homicídio. Caldart morreu em decorrência de agressões físicas, segundo a Polícia Civil.
Durante entrevista pela manhã em Florianópolis, o corregedor-geral da PMSC, Aroldo Schlichting, reforçou que a prática é proibida.
Segundo o corregedor há uma grande preocupação e desde 2005 já foram feitas várias normas internas proibindo atividade dos policiais militares no ramo da segurança.
A Corregedoria da Polícia Militar não informou quantos policiais já foram pegos fazendo trabalhos extras, nem se o comando sabe quantos são.
Um dos cinco PMs presos temporariamente, suspeitos de participação no conflito que resultou na morte do advogado já havia sido condenado pela Justiça pelo crime de agressão e tortura, informou a corregedoria. Segundo a PM, ele só não foi expulso da corporação porque recorreu da sentença.
Fonte: Rádio Tropical FM
A medida foi divulgada depois que o advogado Roberto Caldart, de 42 anos, foi morto em um conflito durante uma suposta reintegração de posse em Palhoça, na terça feira.
Cinco PMs que estavam de folga foram presos suspeitos de envolvimento no homicídio. Caldart morreu em decorrência de agressões físicas, segundo a Polícia Civil.
Durante entrevista pela manhã em Florianópolis, o corregedor-geral da PMSC, Aroldo Schlichting, reforçou que a prática é proibida.
Segundo o corregedor há uma grande preocupação e desde 2005 já foram feitas várias normas internas proibindo atividade dos policiais militares no ramo da segurança.
A Corregedoria da Polícia Militar não informou quantos policiais já foram pegos fazendo trabalhos extras, nem se o comando sabe quantos são.
Um dos cinco PMs presos temporariamente, suspeitos de participação no conflito que resultou na morte do advogado já havia sido condenado pela Justiça pelo crime de agressão e tortura, informou a corregedoria. Segundo a PM, ele só não foi expulso da corporação porque recorreu da sentença.
Fonte: Rádio Tropical FM