Fiilateísmo é a arte de colecionar selos e filatelista é o nome que se dá à quem os coleciona. E é isso que Wilkerson Diersmann, professor de matemática e morador de Herval d’ Oeste é. Alias, já são 25 anos se dedicando a coleção que soma mais de 15 mil selos com temas variados e imagens históricas.
Com a internet e a popularização de meios eletrônicos para troca de mensagens o costume de utilizar selos diminuiu, mas, ainda se mantém, principalmente focado em colecionadores .“Um selo pode custar de centavos até grandes valores dependendo de sua tiragem. Podemos comprar em lojas virtuais, mas, compramos e trocamos principalmente com colecionadores, através de grupos no Facebook . Não costumo vender os selos que tenho, gosto de trocar. Com frequência envio e recebo cartas com os selos que quero ou doo à colegas”. Comentou o filatelista.
Wilkerson admite não ter muito tempo para se dedicar inteiramente a coleção, mas, que quando o faz perde a noção das horas. As duas filhas, uma de oito e outra de quatro anos de idade o acompanham e aos poucos, descobrem mais do gosto do pai. “A pequena acha colorido, se encanta com os que são infantis. A maior já aprendeu a retirar o selo da carta e até tem um pequeno álbum”. Falou.
Apesar de cultivar o hobby há anos, Wilkerson nunca realizou uma exposição de sua coleção. Segundo ele é preciso ter materiais específicos, que ele não adiquiriu, para mostrar os selos, porém, a vontade é poder disseminar o hobby, principalmente entre crianças e jovens. “Gostaria de expor em escolas, poder mostrar para a criançada para que se dedicassem . Os selos são como obras de arte, tem cultura e história. Eu mesmo, passei a entender mais de história e geografia por gostar de selos”. Finalizou o colecionador. Na galeira abaixo veja fotos que mostram uma pequena parte da coleção do morador Hervalense.
Wilkerson conta que teve contato com os primeiros selos aos 13 anos, por causa da irmã que tinha um álbum com alguns modelos. De início, todos eram vistos como figurinhas, armazenados sem muito critério. Mas, com o passar do tempo se transformaram no seu maior hobby.
Hoje, o acervo está dividido em três grandes projetos, Brasil: Comemorativos de 1900 a 2000, Temáticos e Mundiais. A coleção é subdividida ainda por temas como: faróis, orquídeas, corujas, peixes, cogumelos, pontes, cobras, baleias…. Raridades que só quem gosta e conhece essa arte de colecionar, entende. “Meus preferidos são os de faróis, mas, todos têm o seu valor. Ser filateísta gera conhecimento e exige paciência, porque você nunca sabe quanto tempo vai levar para conseguir determinado modelo. É preciso também ter bom relacionamento com os colegas de hobby, conseguindo assim boas trocas”, Explicou Wilkerson.
Selos estão armazenados em vários classificadores. (Foto: Portal Éder Luiz)
Série com os primeiros selos comemorativos do Brasil faz parte da coleção de Wilkerson (Foto: Portal Éder Luiz)
Apesar de cultivar o hobby há anos, Wilkerson nunca realizou uma exposição de sua coleção. Segundo ele é preciso ter materiais específicos, que ele não adiquiriu, para mostrar os selos, porém, a vontade é poder disseminar o hobby, principalmente entre crianças e jovens. “Gostaria de expor em escolas, poder mostrar para a criançada para que se dedicassem . Os selos são como obras de arte, tem cultura e história. Eu mesmo, passei a entender mais de história e geografia por gostar de selos”. Finalizou o colecionador. Na galeira abaixo veja fotos que mostram uma pequena parte da coleção do morador Hervalense.
Fonte: Redação Portal Éder Luiz.
