A prática foi realizada com estudantes do 1º ano do curso. De acordo com Giordana, a possibilidade de treinamentos que simulam sinistros permitem a avaliação de situações importantes, que devem ser planejadas e controladas.
“Isto é necessário para que em momentos reais não ocorra a ampliação de um problema inicial como um incêndio. Correria, desespero, quedas e demais acidentes são comuns quando ouvimos o alarme de uma emergência real, bem como em outras situações quando o nervosismo atrapalha o combate e impede a interrupção ou o controle de um incêndio inicial”, diz a professora. Esta atividade dialoga com as questões teóricas desenvolvidas em sala de aula, envolvendo uma série de conceitos, Normas Regulamentadoras e Normas Técnicas.
Fonte: Wagner Lenhardt/ CECOM IFC